O cantor de forró cearense Wesley Safadão subiu ao palco neste sábado (1;/8) para a gravação do terceiro DVD da carreira, no estacionamento do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. 40 mil pessoas cantaram sucessos como "Leva eu", "Camarote" e "Segunda opção".
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[SAIBAMAIS]Os fãs começaram a chegar ainda no final da tarde ao local do show. A auxiliar administrativa Laila Alves, 27 anos, foi acompanhada de dois primos e conta que comprou o ingresso com antecedência por R$ 120. A poucas horas antes de ver Safadão no palco, a fã já estava ansiosa, pois o evento era muito esperado. "Ele é divertido, agita demais a galera, faz as pessoas gritarem e traz muita alegria", comenta. É a segunda vez que o trio comparece ao show do forrozeiro. Na última experiência, gastaram quase R$ 500 para assistir à apresentação de Safadão em uma casa noturna da cidade.
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Entre os fãs que aguardavam o início do show, a cabeleireira Kelly Fonseca, 36 anos, era uma das mais animadas e rebateu as críticas negativas ao estilo. "Eu amo muito o Safadão, acho que as músicas dele tem conteúdo. Não o acho apelativo e amo o jeito dele dançar", defende. No mesmo grupo, a dona de casa Kátia Marques, 38 anos, está no show acompanhando a filha e também tem expectativas altas para a apresentação. "Gosto muito do agito da galera, lá dentro todo mundo se solta", comenta.
O ambiente não foi tão tranquilo durante o show. Ao menos cinco brigas foram registradas durante a apresentação de Safadão. Apesar disso, não houve ocorrências graves.
O show estava previsto para começar às 22h, mas um imprevisto atrasou a apresentação em mais de uma hora. Wesley Safadão cantou por aproximadamente três horas, agredeceu a Brasília e reforçou que estará na capital vizinha, Goiânia, no dia 6 de setembro. "Em que outra cidade abençoada vamos gravar o próximo DVD com essa energia?", agradeceu o cantor. Para as imagens, 17 câmeras, dois drones e um helicóptero. O DVD gravado em Brasília será editado em Los Angeles, nos Estados Unidos, e tem previsão para chegar ao mercado nacional em dois meses.
Com informações de Ricardo Daehn.