<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/08/27/496176/20150826165519349584u.jpg" alt="Tradicional na cena roqueira da cidade, a banda já abriu shows de Zé Ramalho e da Cidade Negra" /> </p><p class="texto">No próximo domingo, a banda Besouro do Rabo Branco celebra os 12 anos de atividade em um evento que acontece em Águas Claras, no Fim da Linha Bar & Wash. A data coincide com o dia exato no qual o grupo estreou em 2003, na antiga casa Blues Pub, em Taguatinga, quando os integrantes ainda não sabiam que aquele projeto de amigos vingaria por mais de uma década. ;Celebrar essa data nos dá um sentimento muito positivo de gratidão;, comenta o vocalista Gabriel Costa.<br /><br />Tudo começou com o desejo dos quatro amigos que, ainda adolescentes, desejavam montar a própria banda. De 2003 para cá, alguns dos momentos mais marcantes do grupo foram abrir shows de artistas com Zé Ramalho e da banda Cidade Negra. Entre risos, Costa lembra que, naquela época, desejavam ser ;famosos e ricos;, mas que com o tempo o desejo passou a ser o de fazer boa música. O vocalista também é o nome por trás das letras do Besouro. ;Nós sempre tentamos abordar coisas que não são ditas;, conta.<br /><br />Entre as ocupações como professores da rede pública e de escola particular de música, os quatro integrantes encontram tempo para captar uma sonoridade que seja singular ao Besouro do Rabo Branco. ;Nós sempre buscamos surpreender com composições diferentes, que possuam uma identidade da banda. A ideia é que vejam o Besouro, e não que digam que esse som parece de tal artista;, afirma Matheus Ribeiro, guitarrista do grupo. Apesar da sonoridade ter fortes raízes no rock, Gabriel Costa conta que as referências vão de clássicos do gênero, como Led Zeppelin, até chegar em nomes da MPB, como Caetano Veloso.<br /><br />O grupo tem a formação complementada por Rogério Fonte Boa, na bateria; e Luiz Paulo, no baixo ; esse foi o último integrante a ingressar na banda, tendo sido a única alteração na formação inicial de 2003. Há cinco anos no Besouro, o baixista conheceu o trabalho daqueles que viriam a ser companheiros de música por meio de um CD emprestado. ;Tinha acabado de comprar um baixo e começado a ter aulas com um professor particular. Só depois que fui conhecê-los. Acabei criando afinidade e um dia me fizeram o convite para assumir o baixo. Fiquei muito contente e lisonjeado;, lembra.</p><p class="texto"><br />A matéria completa está disponível <a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/diversao-e-arte/2015/08/26/interna_diversaoearte,180236/e-pop-rock-ou-hip-hop.shtml">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>. </p>