postado em 01/10/2015 07:30
O astronauta Mark Watney foi um dos primeiros homens a caminhar em Marte. Agora, parece certo que ele também será uma das primeiras pessoas a morrer em solo marciano. Após uma severa tempestade de areia, ele é dado como morto pela sua equipe e acaba sendo deixado para trás quando o grupo de astronautas é forçado a voltar para Terra. Conhecimento científico e determinação são as ferramentas que ele tem em mãos para lutar pela sua sobrevivência. Essa é a trama do longa Perdido em Marte, estrelado por Matt Damon, que chega hoje aos cinemas brasileiros.
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O filme é baseado no romance homônimo de Andy Weir. Filho de um físico, ciência sempre fez parte do cotidiano de Weir, seus autores preferidos durante a infância e adolescência eram Arthur C. Clarke e Isaac Asimov, dois dos escritores mais importantes da ficção científica. Aos vinte anos, Weir começou a escrever e publicar suas histórias na internet.
[SAIBAMAIS]Em 2011, ele deu início a uma série de posts no seu blog pessoal que resultaram na versão final de Perdido em Marte. Além de uma pesquisa científica intensa, Weir também contava com o feedback dos leitores para garantir que a história de Mark Watney se mantivesse fiel a ciência atual. A Crown Publishing, editora americana, comprou os direitos de publicação da obra em 2013. Quando o romance foi lançado, em junho do ano passado, o público garantiu a sua presença na lista dos mais lidos do jornal The New York Times. Atualmente, Weir está trabalhando no seu segundo livro intitulado Zhek. De acordo com o autor, esse novo trabalho é um romance tradicional de ficção científica ;com aliens, telepatia e viagem acima da velocidade da luz;.
Ao contrário de muitos filmes do gênero, Perdido em Marte promete estar mais próximo da realidade. Para garantir que o filme fosse o mais preciso possível cientificamente, o cineasta Ridley Scott contratou James L. Green, diretor da divisão de ciência planetária da agência aeroespacial americana, NASA, como consultor. A missão retratada no longa foi baseada em um projeto real da agência previsto para 2030.
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