<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/11/28/508403/20151127181214704257o.jpg" alt="Bloco do Amor" /> </p><p class="texto">Há mais de dois meses do carnaval, Brasília já começa a pulsar um pouco da folia. Os principais blocos carnavalescos brasilienses se organizam atrás de patrocinadores, estrutura e, claro, verbas para colocarem o bloco na rua.<br /><br />É o caso do Suvaco da Asa, veterano na folia de rua de Brasília. Em 13 de dezembro, o grupo fará a festa Grito do Suvaco da Asa, na sede da Aruc, no Cruzeiro. O maior objetivo do evento é viabilizar recursos para que o bloco possa ir às ruas pelo décimo ano em 23 de janeiro. A data? Sempre 15 dias antes do sábado de carnaval, como já é tradição. A concentração continua no Quiosque da Codorna, na Quadra 10 do Cruzeiro e o desfile passa pela Avenida das Jaqueiras, entre o Sudoeste Econômico e o Cruzeiro. ;Já tínhamos feito a festa algumas vezes. Desde o começo do Suvaco, nós fazemos tudo com as próprias mãos. Tirando uma estrutura que o governo nos dá, o resto é resultado do nosso esforço;, explica André Lima, um dos organizadores do bloco. O valor arrecadado na festa será utilizado para o bloco sair às ruas.<br /><br />Criado em homenagem ao frevo e a folia de Pernambuco, o Suvaco convoca para a balada em dezembro a Orquestra Popular Marafreboi, que agita o bloco brasiliense desde 2010, e o grupo de percussão Patubatê. Além disso, o aquecimento do bloco pré-carnavalesco contará com a Orquestra Contemporânea de Olinda. ;Eles são a grande atração do evento. Eles fazem sucesso por onde passam. E nossa prioridade é o frevo, que é o motivo da origem do bloco;, completa.<br /><strong><br />Novatos</strong><br />Hoje, a partir das 22h, a capital poderá conhecer o novíssimo Bloco do Amor. O grupo carnavalesco surgiu de uma iniciativa da DJ Pequi. A artista já estava testando um pouco do formato em outras festas, quando resolveu criar o grupo ao lado de outros colaboradores: André Gonzales, vocalista da banda Móveis Coloniais de Acaju, Emídio, Tamara Maravilha, Nadja Dulci e o grupo Cantigas Boleráveis. ;Sempre quis fazer algo que misturasse samba, brega, música afetiva; Eu já estava pesquisando e sonhando com isso. Acho o carnaval de Brasília supergostoso, dá para brincar, é algo muito espontâneo;, conta Pequi.<br /><br />[VIDEO1]<br /><br />Desde maio, o Bloco Calango Careta se prepara para voltar às ruas no carnaval de 2016. Estreante neste ano, o grupo foi formado da iniciativa dos amigos Marcio Ramos, Felipe Lucena, Allan Pontes, Heitor Toscanini e Daniel Titis e, hoje, possui mais de 50 pessoas envolvidas, que fazem parte dos outros braços do Calango, como a Orquestra Camaleônica, a Trupe Quero-quero (um grupo circense) e a Lagartixa Chorosa (grupo de marchinhas).<br /><br />No carnaval deste ano, o bloco se destacou muito por conta do calango feito por eles, que possui 20 metros quadrados. A alegoria era o grande atrativo do bloco, que, no ano que vem, ganhará sua própria atração musical. ;Pensamos: ;Já temos o bloco, agora só falta fazer a orquestra carnavalesca;. Começamos uma campanha em maio e com apoio da Academia de Música de Brasília, tivemos suporte para capacitação dos músicos. A maioria das pessoas nunca tinha tocado um instrumento;, explica Marcio Ramos.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/diversao-e-arte/2015/11/26/interna_diversaoearte,189721/o-advogado-das-palavras.shtml">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui</a>. </p>