Diversão e Arte

"A segunda temporada (de Narcos) será incrível", diz Wagner Moura em site

O ator falou sobre as gravações da série Narcos, curiosidades pessoais e problemas sociais

postado em 02/12/2015 15:16
O ator falou sobre as gravações da série Narcos, curiosidades pessoais e problemas sociais Wagner Moura surpreendeu os fãs com um ask me anything (me pergunte qualquer coisa, em tradução livre) nesta quarta-feira (2/12), no site Reddit, e muitas pessoas aproveitaram a chance para perguntar curiosidades pessoais sobre o autor, elogiar seu trabalho e saber mais sobre a próxima temporada de Narcos, prevista para estrear ano que vem no Netflix.

O ator, por meio da plataforma, se apresentou de Bogotá, Colômbia, onde está filmando a série, na qual interpreta o traficante Pablo Escobar. Perguntado sobre a parte mais difícil de gravar Narcos, o ator respondeu que definitivamente é estar longe da esposa e dos filhos. Ele contou para outro fã que não esperava que a série de TV ficasse popular tão rapidamente e que ninguém sabe quando algo será um sucesso. "A segunda temporada será incrível", disse Moura para delírio dos fãs.


Em sua atuação como Pablo Escobar, Wagner Moura foi criticado algumas vezes pela desenvoltura no espanhol. Perguntado sobre isso o ator explicou que, no set, "existem atores de todas as partes da América Latina e que todos tentam aprender um pouco sobre o sotaque da região, mas não conseguem parecer como atores locais". "Para mim, foi particularmente difícil porque nem sequer falava espanhol antes da série, mas eu tenho que dizer: quando eu estou trabalhando em um personagem, sotaque não é a minha principal preocupação", completa.

Wagner Moura aproveitou a oportunidade e a data - hoje é Dia Internacional para Abolição da Escravatura - para também divulgar outro trabalho que fez para a campanha 50 for Freedom, que luta contra a escravidão moderna. Quando um fã perguntou sobre coisas que fazem ele se sentir orgulhoso do Brasil, Moura contou que o país é líder na luta contra a escravidão moderna e que nenhum outro país tem leis como as nossas para o problema.

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