postado em 02/01/2016 07:31
Depois de lutar com vários problemas de saúde ao longo dos últimos sete anos, a cantora Natalie Cole morreu na noite de quinta-feira, aos 65 anos, no Ceddars-Sinai Medicial Center, em Los Angeles. O anúncio foi feito pela agente da artista, Maureen O;Connor, na tarde de ontem. A causa da morte não foi divulgada, mas há tempos Natalie passava por sérias fragilidades de saúde. Nos últimos três meses, a artista, que fez show em Brasília em 2011, cancelou várias apresentações para tratar uma reincidência de Hepatite C. Em 2009, ela também realizou um transplante de rim depois de anos de sessões de hemodiálise. Numa entrevista de 2008 à revista People, a cantora confessou: ;Fui uma viciada em heroína, partilhava agulhas com quem estivesse ao meu lado.;
Muitos dos problemas de saúde da artista estavam relacionado com o abuso de drogas. Em 1983, o uso de cocaína levou-a a ser internada à força por sua agente. A reabilitação não funcionou e a cantora foi internada uma segunda vez. Ela teria cessado o uso de drogas após a reabilitação. Filha de Nat King Cole, que imortalizou sucessos como Mona Lisa e Quizás quizás quizás, e de Maria Hawkins Cole, cantora que trabalhou com Duke Ellington e Count Basie, Natalie cresceu cercada por música e cantava desde a infância.
A carreira de Natalie começou a tomar fôlego em 1975, com o disco de estreia Inseparable, que ganhou Grammys de Melhor Artista Revelação e Melhor Performance Feminina de Rythm, graças, sobretudo, à música This will be (an everlasting love). Com Sophisticated lady, no ano seguinte, ela ganharia mais um Grammy. Quando voltou da reabilitação, nos anos 1980, a artista retomou o lugar nas paradas de sucesso com o hit Pintk Cadillac, de Bruce Springsteen, e os singles Jump start my heart e I live for your love.
Regravações
No entanto, o maior sucesso viria alguns anos depois. Em 1991, Cole lançou Unforgettable, no qual fazia uma parceria virtual com o pai, Nat King Cole, morto em 1965. Graças a uma gravação da música- título do disco, pai e filha puderam fazer um dueto que entrou para a história. Unforgettable, que também reunia regravações dos maiores sucessos de do pai, vendeu 14 milhões de cópias e rendeu a Natalie um pacote de mais seis Grammys.
Muitos dos problemas de saúde da artista estavam relacionado com o abuso de drogas. Em 1983, o uso de cocaína levou-a a ser internada à força por sua agente. A reabilitação não funcionou e a cantora foi internada uma segunda vez. Ela teria cessado o uso de drogas após a reabilitação. Filha de Nat King Cole, que imortalizou sucessos como Mona Lisa e Quizás quizás quizás, e de Maria Hawkins Cole, cantora que trabalhou com Duke Ellington e Count Basie, Natalie cresceu cercada por música e cantava desde a infância.
A carreira de Natalie começou a tomar fôlego em 1975, com o disco de estreia Inseparable, que ganhou Grammys de Melhor Artista Revelação e Melhor Performance Feminina de Rythm, graças, sobretudo, à música This will be (an everlasting love). Com Sophisticated lady, no ano seguinte, ela ganharia mais um Grammy. Quando voltou da reabilitação, nos anos 1980, a artista retomou o lugar nas paradas de sucesso com o hit Pintk Cadillac, de Bruce Springsteen, e os singles Jump start my heart e I live for your love.
Regravações
No entanto, o maior sucesso viria alguns anos depois. Em 1991, Cole lançou Unforgettable, no qual fazia uma parceria virtual com o pai, Nat King Cole, morto em 1965. Graças a uma gravação da música- título do disco, pai e filha puderam fazer um dueto que entrou para a história. Unforgettable, que também reunia regravações dos maiores sucessos de do pai, vendeu 14 milhões de cópias e rendeu a Natalie um pacote de mais seis Grammys.
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