Rebeca Oliveira
postado em 12/01/2016 07:40
Lançado na última sexta-feira, mesmo dia em que David Bowie completara 69 anos, o disco Blackstar passeava por uma sonoridade diferente, em consonância com artistas de jazz contemporâneo. Era de se esperar. Desde o início da carreira, o artista deixava claro que nenhum lançamento servia para cumprir prazos ou responder a qualquer expectativa pré-moldada sobre ele na indústria fonográfica, ou fora dela.
[SAIBAMAIS] O novo álbum sucedeu The next day, lançado em 2013 depois de um hiato de uma década sem faixas inéditas na carreira do britânico. O problema cardíaco que o afastou dos estúdios por 10 anos parecia estar superado. Pouco se sabia sobre o estado de saúde do músico, morto em decorrência de um câncer na madrugada desse domingo. Blackstar, ao que tudo indicava, seria o início de uma fase próspera e produtiva.
No entanto, revelações de amigos e uma análise do teor do álbum mostram que Blackstar pode, agora, ser observado por outro viés ; uma espécie de testamento do artista. ;Ele fez Blackstar para nós, um presente de despedida;, comentou, no Facebook, o produtor musical norte-americano Tony Visconti, aliado frequente do artista e coprodutor do disco.
A crítica especializada aplaudiu o disco. Mikael Wood, do Los Angeles Time, elogiou a intensidade do 28; álbum de estúdio de Bowie, segundo ele, o tipo de artista que traz ;certo mistério a música;, como poucas lendas ainda conseguem fazê-lo.
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[SAIBAMAIS] O novo álbum sucedeu The next day, lançado em 2013 depois de um hiato de uma década sem faixas inéditas na carreira do britânico. O problema cardíaco que o afastou dos estúdios por 10 anos parecia estar superado. Pouco se sabia sobre o estado de saúde do músico, morto em decorrência de um câncer na madrugada desse domingo. Blackstar, ao que tudo indicava, seria o início de uma fase próspera e produtiva.
No entanto, revelações de amigos e uma análise do teor do álbum mostram que Blackstar pode, agora, ser observado por outro viés ; uma espécie de testamento do artista. ;Ele fez Blackstar para nós, um presente de despedida;, comentou, no Facebook, o produtor musical norte-americano Tony Visconti, aliado frequente do artista e coprodutor do disco.
A crítica especializada aplaudiu o disco. Mikael Wood, do Los Angeles Time, elogiou a intensidade do 28; álbum de estúdio de Bowie, segundo ele, o tipo de artista que traz ;certo mistério a música;, como poucas lendas ainda conseguem fazê-lo.
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