Diversão e Arte

Um painel para todos os gostos está nas telonas

Aventuras, dramas, filmes de animação, fitas premiadas e tramas no carnaval compõem o painel das estreias da semana a partir de hoje

Ricardo Daehn
postado em 03/03/2016 07:50

Aventuras, dramas, filmes de animação, fitas premiadas e tramas no carnaval compõem o painel das estreias da semana a partir de hoje

Desde que foi criada, em 2008, a franquia dos personagens do longa Kung Fu Panda já coletou, só nos Estados Unidos, mais de US$ 400 milhões. Quase sete anos depois do original, a magia do urso panda Po, criado sob as asas de um ganso, parece mais do que se manter, mas ser ampliada, com a chegada da terceira parte das aventuras do peculiar guerreiro chinês; já que, mundo afora, o novo longa coletou mais de US$ 300 milhões.


A nova empreitada do jovem guerreiro ultrapassa sua nova designação, como mestre dos colegas combatentes do mal. Do dia para a noite, Po descobre um paraíso que abriga outros ursos da raça dele, e mais: descobre insuspeitos laços familiares, pela chegada de um forasteiro que promete ser o pai dele.

Num desenvolvimento diametralmente oposto à animação, o longa Um homem entre gigantes estreia, ainda no rastro da polêmica do Oscar em que o ator Will Smith preferiu boicotar o evento. Vencedor de prêmio especial no Palm Spring Internacional Film Festival e candidato ao Globo de Ouro de melhor ator, não conquistou indicação ao Oscar, numa edição tida como preconceituosa.

Dirigido por Peter Landesman (roteirista de O mensageiro), o drama encabeçado por Will Smith mostra as peripécias do neuropatologista forense dr. Bennet Omalu, que, como relatado em artigo da publicação GQ, experimentou as represálias de ter enfrentado sistema corporativista do futebol americano, ao denunciar uma regularidade nos traumas apresentados por esportistas que sofreram dores ligadas à perda de memória e à depressão.

Pelo registro ;assombrosamente detalhado; e diante da ;visão consistente e acurada; impressa no longa A bruxa, outra das estreias no circuito nacional, o júri do Festival de Sundance atribuiu ao longa o prêmio de melhor direção de filme dramático, dado a Robert Eggers. Premiado ainda no Festival de Filmes de Londres, como melhor longa de diretor estreante, A bruxa funde temas, aos moldes realistas, associados ao julgamento coletivo de uma família inglesa, banida do convívio com imigrantes, nos Estados Unidos do século 17.

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