Quando a Marvel começou a lançar seus filmes, lá em 2006 com o primeiro Homem de Ferro, poucos sabiam que toda uma saga estava surgindo. Dividindo seu universo cinematográfico em quatro fases, a produtora chega a sua parte três com a estreia de Capital América: Guerra civil, terceiro filme do herói.
As expectativas para o longa são grandes em todas as partes do mundo. Grande parte da crítica internacional elogiou o filme, tendo chegado a dizer que este é o melhor e mais importante capítulo da Marvel nos cinemas.
Como parece ter virado moda nos últimos filmes de heróis, temos protagonistas contra protagonistas. Batman versus Superman, Capitão América contra Homem de Ferro, X-Men enfrentando outros X-Men e por aí vai.
[SAIBAMAIS]Animado, defende a produção da Marvel. ;A expectativa para o filme é a melhor possível. A Marvel tem acertado na transposição das histórias de quadrinhos para as telonas e, pelos trailers que saíram, o filme será espetacular. A manutenção da essência dos quadrinhos, no cinema, agrada a fãs antigos e aos novos que começam a conhecer esse universo.;, conclui.
Ao tomar partido, já apresenta o que não gosta no atual adiversário de seu herói. ;O Homem de Ferro foi quem fez a imagem como herói, ele construiu isso, enquanto o Capitão América pende para aquela coisa chata, com a patriotice. Com as coisas fora de controle, o Homem de Ferro age, e curto, mesmo que tome medidas drásticas e algo ditatoriais;, defende.
Capitão América: Guerra civil tem pré-estreia em várias salas de Brasília. Confira as sessões para esta noite aqui.
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