Diversão e Arte

X-Men: Apocalipse promete engordar franquia assinada por Bryan Singer

Com reforço no elenco, mas sem abrir mão de atores consagrados, filme recicla origem de heróis

Ricardo Daehn
postado em 19/05/2016 07:40

Com reforço no elenco, mas sem abrir mão de atores consagrados, filme recicla origem de heróis

Quase 20 personagens importantes são compactados na trama central de X-Men: Apocalipse. O fato depõe a favor e contra a trama, novamente comandada pelo diretor Bryan Singer, pela quarta vez atrelado aos mais famosos mutantes do universo dos quadrinhos (em X-Men: Primeira Classe, Singer se limitou a produtor). Populares e rentáveis: com os X-Men, até o momento, foram arrecadados US$ 2,3 bilhões em bilheterias.

O excesso de personagens deixa alguns, fatalmente, diluídos, mas o roteiro consegue equilibrar duas correntes antagônicas no universo dos super-heróis: Apocalipse (ou En Sabah Nur) e Magneto (Michael Fassbender). Noutra pegada, em relação aos correntes filmes de heróis, X-Men tem o mérito de não se levar, por demais, a sério. Paira no ar, e no roteiro de Simon Kinberg, um humor mais ingênuo.

Às margens do Nilo, uma centelha indica a formação de uma irmandade perversa, identificada com os Cavaleiros do Apocalipse. Nessa conjuntura, importa muito a vitalidade de uma criatura milenar, batizada de En Sabah Nur (papel de Oscar Isaac, visto no recente Star Wars: O despertar da Força). A figura malévola pregará, na chegada à Terra contemporânea, um processo de purificação do mundo.

Sede de poder e vontade de dominar o mundo acompanham En Sabah Nur, a entidade apocalíptica. À frente dele, que vaga no tempo, estão ;crianças tropeçando na escuridão; ou, melhor dizendo, os futuros X-Men, ainda tateando capacidades dos poderes que emanam. A escola de seres superdotados de Charles Xavier (James McAvoy) ganha reforços de peso.

Duelos espetaculosos inundarão as telas, com a interferência de muitos coloridos personagens da Marvel, como o bem-comportado, em princípio, Hank McCoy, que, sem muito esforço, libera o assustador herói Fera (Nicolas Hoult, de Mad Max: estrada da fúria), por ele internalizado. Famoso, O Cérebro, um instrumento poderoso para as investigações mentais do professor Xavier, também confirmará o poder de fogo, num enredo em que Apocalipse pretende abolir superpotências e sistemas terrestres.

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