Diversão e Arte

No centro das atenções, Kristen Stewart é loura, do mundo e desimpedida

Atriz vive um dos melhores momentos da carreira: brilha e polemiza, em Cannes, além de ignorar universo das fofocas

Ricardo Daehn
postado em 19/05/2016 07:35

Atriz vive um dos melhores momentos da carreira: brilha e polemiza, em Cannes, além de ignorar universo das fofocas

Com a atriz Kristen Stewart, uma coisa é certa: a fila anda. E com cada vez mais velocidade. Publicamente, não interessa que esteja com a ex-namorada Alicia Cargile ; que foi a assessora particular dela ; e menos ainda, se, de fato, deixou de amar a francesa Stephanie Soko Sokolinski. ;Eu não estou escondendo nada, e está tudo bem óbvio. Hoje em dia, há uma aceitação que se tornou desenfreada e legal;, comentou para a revista Variety a atriz, que desencoraja definições quanto à sexualidade dela ; divulgada, no ano passado pela mãe, Jules.

Em Cannes, onde se encontra, a atriz pouco hollywoodiana tem ido do céu ao inferno: esteve no elogiado novo filme de Woody Allen, mas coletou vaias pelo concorrente a melhor filme, Personal shopper.

Revolver as pilhas de fofocas dos tabloides que exibem Kristen, aos 26 anos, como chamariz, pode fazer corar. Ficando num exemplo: há poucos dias, nos bastidores do evento Met Gala, Kristen foi pivô de saia justa. Quase ocupou o mesmo ambiente em que esbarraria com Robert Pattinson, ex , das telas, para a vida real, na saga Crepúsculo, e pior ; por pouco ; não encara Liberty Ross, a ex-mulher de Rupert Sanders (que dirigiu Stewart em A Branca de Neve e o caçador), peça fundamental num caso extraconjugal de Sanders e com a jovem atriz.

Fofocas à parte, Kristen Stewart está na moda. E não apenas como atriz do curta Once and forever, que levou nada menos do que a assinatura do estilista Karl Lagerfeld no enredo que abordou, claro, Coco Chanel. Mas não é apenas o alemão, radicado na França, que temporariamente adotou a estrela como talismã. Kristen Stewart se mostra uma atriz, na atual temporada, como um dos mais rentáveis produtos na indústria do cinema de exportação.

Na mesma França em que se tornou a primeira norte-americana a vencer o prêmio César (uma espécie de Oscar local), ano passado, pelo drama Acima das nuvens, Stewart reluz como ícone de Cannes. Entre mais de 1.850 filmes conferidos pela equipe do diretor do evento, Thierry Frémaux, ela despontou em duas produções selecionadas para Cannes.

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