As obscuras transações financeiras de Wall Street podem render milhões de dólares em pouco tempo, mas também podem fazer toda a grana dos acionistas se esvair em um clique. E é quando US$ 800 milhões desaparecem misteriosamente por uma suposta pane no algoritmo da empresa Ibis que a revolta de um dos investidores se transforma num ato de desespero. É esse o ponto de partida de Jogo do dinheiro, longa estrelado por George Clooney e Julia Roberts que estreia hoje nos cinemas.
Dirigido por Jodie Foster, o filme traz Clooney na pele de Lee Gates, um apresentador de tevê que sugere ao público onde investir dinheiro em um programa (Money Monster) repleto de pirotecnias e exageros. Tudo estaria bem para o anti-herói do galã, não fosse o fato de Kyle Budwell (Jack O;Connel), um rapaz prestes a ser pai, ter perdido tudo que recebeu de herança da mãe, US$ 60 mil, ao ouvir os conselhos de Gates e investir na Ibis.
;Mais seguro que a poupança;, proclamava o personagem de Clooney, com entusiamo habitual dos apresentadores desse tipo de programa. A frase ficou marcada na cabeça de Kyle, que, ao saber que tudo que tinha havia se desmanchado no ar, resolveu tomar satisfação com Gates. O rapaz invadiu, em transmissão ao vivo, o estúdio do programa e ameaçou, armado e com bombas, explodir tudo caso não recebesse respostas. Refém, Gates se vê obrigado a apresentar na tevê, para o país todo, o seu próprio sequestro.
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