Diversão e Arte

Baseada em icônica história de 1988, 'Batman - A piada mortal' estreia hoje

A animação tem classificação indicativa 18 anos e estará em cartaz na capital nos cinemas do Pier 21, Taguatinga Shopping e Iguatemi

Alexandre de Paula
postado em 25/07/2016 07:31
Mark Hamill volta a ser a voz do Coringa
A violência do texto de Alan Moore e das ilustrações de Brian Bolland marcaram a história da DC Comics com a HQ Batman ; A piada mortal, de 1988. A história sobre a loucura que habita tanto a mente do Homem-Morcego como a do vilão Coringa chega hoje às telas, em animação. O filme, com classificação indicativa de 18 anos, tem exibição única hoje em algumas salas de cinema do país, além do lançamento em DVD ; fora do Brasil também em blu-ray. Em Brasília, A piada mortal será exibido no Pier 21, Taguatinga Shopping e Iguatemi.

Para levar às telas a narrativa sombria e cultuada de Alan Moore, os diretores Sam Liu e Bruce Timm, e o roteirista Brian Azzarello foram os escolhidos. Os dois são nomes experientes do universo da DC e já levaram obras dos quadrinhos para o mundo animado.

Um time de peso, que deve agradar aos fãs, foi escalado para fazer as dublagens e emprestar as vozes para os personagens. Mark Hamill, por exemplo, (o lendário Luke Skywalker) volta a ser a voz do Coringa.

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A história conta a origem do vilão, da loucura e da tentativa do Homem-Morcego de resolver, em uma longa conversa, os desacertos. A crueldade e a bizarrice dos atos do Coringa, na HQ, tornam a narrativa uma das mais pesadas dos quadrinhos do herói.

;A Piada mortal é provavelmente a história mais sombria já feita pela DC até o momento. A ideia de adaptar essa história sempre me aterrorizava, por causa do tom implacavelmente sombrio que ela tem. O que acontece com Bárbara Gordon, por exemplo, até hoje é controverso;, explicou o diretor Bruce Timm em entrevista à Empire.

[SAIBAMAIS]A animação, que estreia hoje, traz todos esses elementos para as telas e, por esse motivo, passa longe de uma história infantil (daí a classificação indicativa). Para se ter uma ideia da crueldade da narrativa, há trechos em que o Coringa obriga o comissário Gordon a ver imagens da filha Barbara nua e em cenas claras de sofrimento. Na animação, há também a sugestão de que o Coringa teria abusado dela depois de atirar em sua coluna.

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