Diversão e Arte

Glaucia Nasser apresenta show em homenagem a JK

Uma noite com Juscelino é um projeto que começa por Minas Gerais, terra de JK e de Glaucia, e que acaba de encerrar uma bela temporada em São Paulo

postado em 18/08/2016 07:20
A apresentação traz de canções da moda de viola aos acordes da Legião Urbana e investe em imagens e projeções
Mais do que uma mera apresentação musical, a cantora Glaucia Nasser espera levar cada espectador por uma jornada intensa e emotiva durante Uma noite com Juscelino, um projeto que começa por Minas Gerais, terra de JK e de Glaucia, e que acaba de encerrar uma bela temporada em São Paulo. Brasília era destino certo desse trabalho. Tratando-se de Juscelino Kubitschek, não teria como deixar de passar pela capital federal, seu feito e legado maior. Pois a artista mineira finalmente contempla os brasilienses com uma apresentação única, hoje.

Dividido em 16 estações, o espetáculo relembra a trajetória do presidente bossa-nova desde a infância até a morte, passando pelos principais marcos da carreira, como a própria construção de Brasília, a então Capital da Esperança. A narrativa conta não somente com canções, mas se vale de imagens e registros históricos de áudios que acompanham a cantora no palco. No repertório, trilhas clássicas relacionadas a JK ; como Milton Nascimento ;, mas também escolhas menos óbvias, que de alguma maneira igualmente representam o universo de Juscelino. Renato Russo, entre elas.

A ligação da artista com o presidente não perpassa uma simples questão musical. Após se familiarizar com a caminhada do político e conhecer ainda mais de perto as convicções que o moviam, Glaucia passou a tê-lo como referência: ;Depois que encontrei JK e sua alma, eu vivo dentro dessa energia. E viver dentro dessa energia, como pessoa e cidadã, é se abrir para mudanças. JK falava muito sobre nossa valia, sobre sermos úteis. Hoje vivemos uma vida restrita, que não inclui o outro. Eu tento justamente quebrar essa tendência, e me dispor ao próximo;.

Por conta dos ensinamentos, a compositora mineira encara JK como ;um pai, um mestre;. ;Esse senso de cidadania, de servir à pátria, de perseverança, é meu norte. Por meio do meu canto, do meu trabalho, tento levar isso adiante;, comenta. E é justamente o que ela pretende fazer por aqui.

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