Eternamente associado ao Capitão Kirk, um personagem saído da criatividade do autor de Star Trek, Gene Roddenberry, o ator William Shatner é um dos pilares, quando se trata de entender a vida do produto pop literário, televisivo e cinematográfico capaz de manter eterna jovialidade, aos 50 anos. No embalo do lançamento de Star Trek: Sem fronteiras (o 13; filme derivado de franquia), Shatner disse ao estrangeiro USA Today que entende o perdurar da série, uma vez que trata de temas sempre em pauta: a guerra, diferenças raciais, decadência ambiental e desequilíbrio social.
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;Quando você faz um filme dessa magnitude, percebe a colisão entre arte e comércio;, explicou, ao Los Angeles Times, o novo comandante à frente do longa-metragem, o diretor Justin Li (dono de sucessos, na telona, associados à marca Velozes e furiosos). Com estreia demarcada em 40 países, por enquanto, o filme, orçado em US$ 185 milhões, rendeu US$ 244 milhões em bilheterias ; num resultado singelo, atrás dos longas levantados pela criatividade monstro do produtor J.J. Abrams, que reformulou o material para cinema, há sete anos.
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Opções, de verdade, caberão a uma série de duplas da espaçonave Enterprise, criadas, ao acaso, com o avanço num território desconhecido: o planeta Altamid. Atônitos, os tripulantes da Enterprise (que ficará em frangalhos, em cena) estarão expostos às ações perversas do inimigo da Federação Unida dos Planetas Krall (Idris Elba). Na conjuntura obscura, mesmo debaixo de um espirituoso roteiro assinado por Doug Jung e Simon Pegg (também ator que dá vida ao personagem Scotty), os movimentos de tipos como James T. Kirk (Chris Pine) e Spock (Zachary Quintano) ficam imprevisíveis.
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