Diversão e Arte

Green Move Festival reúne 40 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios

Cantor e compositor Nando Reis abriu a programação musical, seguido pelas bandas Paralamas do Sucesso e Skank

Irlam Rocha Lima
postado em 08/10/2016 19:19

Cantor e compositor Nando Reis abriu a programação musical, seguido pelas bandas Paralamas do Sucesso e Skank

A quinta edição do Green Move Festival - evento voltado para a sustentabilidade - foi realizada neste sábado (8/10) na Esplanada dos Ministérios, com shows em palco próximo ao Museu da República. No início da programação musical, a festa reuniu, segundo a organização, cerca de 40 mil pessoas. A estimativa é de que, ao longo do dia, quase 200 mil pessoas tenham passado pelo local.

Quem abriu a programação, às 17h20, foi Nando Reis. O público ouviu Nando, acompanhado da banda Os Infernais, cantar alguns dos maiores sucessos de sua carreira, como "Os cegos do castelo", da época dos Titãs, "Sou Dela", "Relicário", "All Star" e "Sei", que dá nome à atual turnê, que está na fase final. Ao fim da apresentação, que terminou às 19h com o hit "Do seu lado", o cantor disse ser emocionante participar do evento, tanto pela proposta sustentável, quanto pelo carinho que recebeu do público.

Cantor e compositor Nando Reis abriu a programação musical, seguido pelas bandas Paralamas do Sucesso e Skank

Na sequência, Os Paralamas do Sucesso subiram ao palco, às 19h55, ao som de "Alagados". Antes do início da apresentação, o baixista Bi Ribeiro contou que o show seria comemorativo aos 30 anos do Paralamas e reuniria sucessos como "Óculos", "Cuide bem do seu amor", "Seguindo estrelas", "A novidade", "Ela disse adeus" e "Uma brasileira". Os mineiros do Skank fecharam a noite.

Cantor e compositor Nando Reis abriu a programação musical, seguido pelas bandas Paralamas do Sucesso e Skank

Mais cedo, entre 10h e 17h, houve uma série de oficinas temáticas voltadas à questão da sustentabilidade. Na sexta-feira (7/10), no auditório do Museu da República, foram realizadas palestras e debates com nomes destacados da área, entre os quais, o artista plástico e ambientalista Siron Franco. O ator Reynaldo Gianecchini, que fora anunciado como mediador, não veio a Brasília, justificando que havia perdido o voo e que não poderia pegar outro porque tinha gravação.

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