Léo Gandelman é um instrumentista múltiplo. Ao longo de três décadas de trajetória artística, ele tem transitado com familiaridade por diferentes áreas da música, sempre deixando rastro do seu talento como saxofonista, arranjador e produtor. Solista virtuoso se destaca tocando com orquestras sinfônicas, grupos de jazz e em bandas de pop rock.
Mas ele brilha ainda mais ainda é quando ; como protagonista ; registra em discos ou leva para o palco o seu trabalho de intérprete. Isso ele faz em Brasília, há vários anos, sendo com frequência maior no Clube do Choro, pois vem marcando presença em praticamente todos os projetos desenvolvidos pela instituição.
De hoje a sexta-feira, às 21h, Léo celebra com os brasilienses 30 anos de carreira em show no Espaço Cultural do Choro, pelo projeto Tributo a Paulinho da Viola, acompanhado por Eduardo Farias (piano) e Allen Pontes (bateria). Na criação do roteiro, se valeu do repertório de discos que considera marcantes, embora tenha tomado como base o Velhas ideias novas, álbum lançado em novembro de 2015.
Feitiço da Vila (Noel Rosa), Quem quiser encontrar o amor (Carlos Lyra e Geraldo Vandré), Menina moça (Luis Antônio) e Se acaso você chegasse (Lupicínio Rodrigues) são algumas das músicas do CD mais recente que foram selecionadas. ;A elas, se juntam Furuvudé e a faixa título de Solar, disco de 1990, que vendeu mais de 100 mil cópias e que levou meu trabalho ser bem assimilado pelo grande público;, lembra. ;Vou tocar também minha versão para Canto de Ossanha, célebre afrosamba de Badem Powel e Vinicius de Moraes;, acrescenta.
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