postado em 05/01/2017 07:32
Sete minutos depois da meia-noiteDepois de lidar com o sobrenatural no filme O orfanato e de ter dirigido o jovem Tom Holland, com talento acima de qualquer expectativa em O impossível, o cineasta espanhol Juan Antonia Bayona responde pela adaptação em cinema do best-seller de Patrick Ness. Na trama, Connor O;Malley (Lewis MaccDougall) é um garoto repleto de problemas. O pai é ausente, a mãe (Felicity Jones) sofre, com doença terminal e a avó (Sigourney Weaver) não gosta lá muito dele. À noite, em clima onírico, a vida dele se transforma, ao interagir com um tronco de árvore falante, com o qual troca experiências de vida. O filme está indicado a 12 prêmios Goya (o mais importante da Espanha).
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Passageiros
Mesmo à frente da ficção científica Passageiros, o diretor norueguês Morten Tyldum deixa transparecer traços do longa que o consagrou mundialmente, há dois anos, O jogo da imitação. Naquele filme, estrelado por Benedict Cumberbatch, a chave da trama estava na adoção de um sistema capaz de interceptar mensagens, na Segunda Guerra; agora, a tecnologia serve a cenário futurista, uma vez que os astros Chris Pratt (Guardiões da galáxia) e Jennifer Lawrence vivem astronautas. Por acidente, ambos são despertados quase 100 anos antes do esperado. Sozinhos, Jim (Pratt) e Aurora (Lawrence) lidarão com uma avaria na nave, que ameaça mais de cinco mil parceiros do casal.
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Dominação
Um indício suspeito na qualidade do longa do canadense Brad Peyton, o terror Dominação vem das bilheterias norte-americanas: depois de estreiar, em 1,7 mil salas de cinema, em menos de um mês de exibição, permanece em apenas 17 delas. Sem ainda recobrar o investimento de US$ 5 milhões de produção, o longa, que é estrelado por Aaron Eckhart (Sully ; O herói do rio Hudson) e pela colombiana Catalina Sandino Moreno, trata de exorcismo. A encarnação de demônios, no longa de ficção, é combatida por um homem capaz entrar no subconsciente das vítimas e que tem o método, dado como exclusivo, afrontado por um oponente.
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Eu, Daniel Blake
Duas vezes premiado no Festival de Cannes, com a Palma de Ouro (uma delas, pelo filme que estreia hoje, no Brasil), Ken Loach (de Ventos da liberdade) trata de um drama muito como na nova ordem mundial: o desemprego. Com direito à menção especial, no âmbito do júri ecumênico do festival de Cannes, o filme trata de um amparo mútuo e de humanidade. Dave Johns, mais popular pelos produtos televisivos e pela incursão em stand up comedy, vive o protagonista que se rende à espontânea amizade com Katie (a atriz e dramaturga Hayley Squires). Sem benefícios previdenciários, Daniel se vê muito envolvido pela amizade com a mãe solteira de duas crianças.
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