Os saltimbancos Trapalhões: rumo a Hollywood
Um circo em crise ; no caso, o referencial Grande Circo Sumatra ; move a trama do retorno de Didi (Renato Aragão) e Dedé (Dedé Santana) à telona de cinema. Dirigido por João Daniel Tikhomiroff (reconhecido pelo trabalho no longa-metragem Besouro), o longa, com números musicais, mostra o empenho de Didi, ao lado de Karina (Letícia Colin), para reerguer o empreendimento entregue a negociatas e artimanhas empresariais, nas quais despontam personagens como Tigrana (Alinne Moraes) e o gerente do circo, Assis Satã (Marcos Frota). O longa é inspirado no musical Os saltimbancos, de Luis Bacalov, Chico Buarque e Sérgio Bardotti.
Os penetras 2 ; Quem dá mais?
Sucesso em 2012, quando emplacou público de 2,5 milhões, a comédia de Andrucha Waddington tem continuidade, novamente estrelada por Eduardo Sterblitch (Beto, na trama) e Marcelo Adnet (Marco). O primeiro conta com a parceria dos trambiqueiros Nelson (Stepan Nercessian) e Laura (Mariana Ximenes), na nova aventura, terá o desgosto; e curtir a traição arquitetada pelo antigo amigo Marco. Para bagunçar ainda mais a cabeça de Beto, ele se vê envolvido numa clínica de reabilitação psiquiátrica e ainda enfrentará situações absurdas que envolvem a máfia russa e o milionário Santiago (Danton Mello).
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xXx: Reativado
[SAIBAMAIS]Filmes de sucesso de 2002 e 2005 antecederam o retorno para as telas do atleta e agente do governo norte-americano Xander Cage (Vin Diesel) protagonista do longa a cargo de D.J. Caruso. Na trama, em que combate Xiang (Donnie Yen), Cage de recrutar um time completamente novo de combatentes empenhados em recuperar arma capaz de liquidar a humanidade. Tudo acontece em meio a intensas tensões de governos mundiais, no filme que conta, no elenco, com atores como Neymar Jr. (na estreia em filmes), Toni Collette (O sexto sentido) e Samuel L. Jackson.
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Axé: Canto do povo de um lugar
O diretor Chico Kertész resolveu no documentário Axé: Canto do povo de um lugar contar a história do ritmo que surgiu na Bahia há mais de 30 anos. Em quase duas horas de filme, por meio de depoimentos e imagens dos anos 1980 e 1990, o longa revela desde o início do estilo até a sua decadência nos anos 2000. Artistas que se consagraram no gênero estão presentes, assim como os renegados, que tiveram importância no surgimento da música baiana e depois desapareceram do mercado. O documentário é uma grande biografia que vai de Luiz Caldas a Saulo Fernandes, citando, inclusive, polêmicas entre empresários e artistas e até da saída de Bell Marques após 30 anos no Chiclete com Banana.
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