<div style="text-align: justify"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2017/04/04/586026/20170404134944709561a.jpg" alt="Aos 65 anos, Laerte Coutinho é uma das mais reconhecidas cartunistas do país." /> </div><div style="text-align: justify">O primeiro documentário nacional da Netflix já tem data de estreia definida. A plataforma de streaming anunciou, nesta terça-feira, 04, a produção de <em>Laerte-se</em>, sobre a cartunista transexual brasileira, cuja previsão de estreia é o dia 19 de maio. O filme é produzido pela Tru3Lab e conta com a Lygia Barbosa da Silva - que também é diretora executiva do projeto, ao lado de Alessandra Côrte - e Eliane Brum.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A Netflix descreve o documentário como ;;uma jornada introspectiva por dentro da mente de uma das personalidades mais criativas do Brasil;; e revela que o ponto de partida do filme é uma reforma que Laerte faz em sua casa enquanto divaga sobre sua vida, ;;se pergunta sobre se deve ou não fazer um implante de seios;; e discute ;;o que é, afinal, ser mulher;;. O roteiro é de Raphael Scire, Lygia Barbosa da Silva e Eliane Brum, com a colaboração de Nani Garcia. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Aos 65 anos, Laerte Coutinho é uma das mais reconhecidas cartunistas do país. Quando completou 57, assumiu a transexualidade para seus três filhos, frutos de três casamentos. Tornou-se, em 2012, militante da causa trans e foi a co-fundadora da Associação Brasileira de Transgêneras (ABRAT). Piratas do Tietê e Overman estão entre os seus personagens mais conhecidos. </div>