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Diversão e Arte

Em homenagem ao Dia da sogra, autor lança livro 'A sogra e a muriçoca'

A obra 'A sogra e a muriçoca' aposta em uma abordagem divertida sobre um dos membros mais famosos da família

"Qualquer semelhança com a sua, não é mera coincidência, são todas iguais." É assim que Francisco Xavier define as sogras. Em homenagem ao Dia da sogra, celebrado nesta sexta-feira (28/4), o autor do livro A sogra e a muriçoca conta sua percepção bem-humorada sobre a personalidade das sogras.

Em três capítulos (Eu, o padre e as sogras, A sogra não sai do pensamento e A todos os genros), são relatados episódios de diálogos cômicos do dia a dia relacionados às sogras. O nome da obra vem em comparação ao inseto muriçoca. "Com certeza a muriçoca entrou nessa história história devido ao zum zum zum que ela faz ao cair da noite, perturbação comparada à sogra, que faz barulho pior durante o dia", diz Francisco.

O autor também dá uma atenção especial à composição da palavra sogra, que é composta por cinco letras, e a compara com outros vocábulos de mesmo tamanho: cobra, peste, ciúme, vírus, vilão e juros. "Cinco é um número cabalístico. Temos cinco sentidos, cinco dedos nos pés e cinco nas mãos. Quando alguém xinga outro, manda pros quintos dos infernos, e não pros quartos nem pros sextos", brinca o autor em um dos capítulos.

O livro está à venda nas bancas da cidade e pelo site www.asograeamuricoca.com.br. O valor é de R$ 10, com frete incluso.


Sobre o autor

Francisco Xavier Barbosa é cearense e tem 62 anos. É casado, tem dois filhos e reside em Brasília desde 1999, período no qual tem atuado na área de informática. É graduado em administração de empresas com especialização em comércio exterior e MBA em marketing. Começou a escrever sobre sogras há seis anos e costuma dizer que não precisa falar mal das sogras, porque todos já falam.

*Estagiária sob supervisão de Vinicius Nader