postado em 17/05/2018 15:50
O saxofonista brasiliense Esdras Nogueira, ex-Móveis Coloniais de Acaju, foi um dos selecionados para tocar na Copa do Mundo da Rússia 2018 pelo projeto Brasil Music Exchange (BME).
[SAIBAMAIS]Esdras está em uma seleta lista músicos que se apresentarão durante o período dos jogos, em Moscou, uma das cidades sede. Além do brasiliense, os destaques ficam por conta do rapper Emicida, da sambista Mart;nália e do grupo Liniker & Os Caramelows.
Ao Correio, o músico contou a felicidade de estar entre os selecionados, e adiantou alguns detalhes do show que vai apresentar em Moscou. "Fiquei muito surpreso com a notícia de que fomos selecionados para poder tocar na Rússia, ainda mais quando vi o nomes de outros músicos que também vão tocar, tem muita gente boa e de relevância entre os selecionados. Vamos fazer um show bem a nossa cara, animado, e com muita música brasileira, estamos bem ansiosos", revela Esdras Nogueira.
Além da apresentação na Rússia, Esdras vai passar por outras cidades da Europa, com uma turnê, que é baseada na gravação do último disco do músico. "A nossa ida para a Rússia coincidiu com a turnê que vamos fazer pela Europa, onde vamos passar por Barcelona, Tenerife, Porto e Lisboa. Estamos bem curiosos para saber como será a receptividade do público", conta o saxofonista.
Confira a lista dos selecionados
Combo Cordeiro
Emicida
Esdras Nogueira e grupo
Gian Correia
Hermeto Pascoal e grupo
Liniker & Os Caramelows
Ludere
Mart;nália
Sandália de Prata
Saulo Duarte
Selvagens à Procura de Lei
Yangos
Sobre o Brasil Music Exchange (BME)
O Brasil Music Exchange (BME) é um projeto de auxílio à exportação de música brasileira, desenvolvido desde 2002 por meio de uma parceria entre a Brasil Música & Artes (BM) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A iniciativa tem como proposta realizar diversas atividades de promoção de negócios e imagem internacional.
Ano de bons frutos
Recentemente Esdras Nogueira, gravou o primeiro CD solo, Esdras Nogueira Quinteto, no Sesc da Ceilândia, que teve financiamento do Fundo de Apoio a Cultura (FAC). Além da gravação, Esdras rodou o país em turnê com o projeto que deu origem ao CD.