Diversão e Arte

Planaltina e Samambaia debatem uso dos complexos culturais

Conselhos Regionais e Secretaria de Cultura promovem audiências públicas para dialogar com a comunidade sobre gestão e programação dos espaços

Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 01/08/2018 15:35

A cidade de Samambaia espera à quase uma década pelo complexo cultural

Nos dias 4 e 5 de agosto ocorrem duas audiências públicas para recolher opiniões e ideias da comunidade sobre a utilização dos complexos culturais que serão inaugurados em setembro, tanto em Planaltina como em Samambaia. As reuniões serão abertas e contarão com a participação do Conselho Regional de Cultura do local, apoiado pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal.

Em Planaltina, a região administrativa mais antiga do DF, o complexo cultural contempla um teatro coberto para 450 pessoas, teatro de arena, salas para oficinas pedagógicas e um hall para exposições de arte. A audiência será no sábado (4/8), a partir das 14h30, no Centro de Ensino Médio 02 (lotes J/L, St. de Educação Qd 2), e visa discutir a como será gerido o projeto, além da programação do local.

Ao todo foram investidos R$ 3,4 milhões na construção deste complexo cultural, em recursos provenientes de emenda parlamentar. As obras foram executadas por uma empresa contratada por meio de licitação.

Em Samambaia, o teor da audiência não será muito diferente. A ser realizada no domingo (5/8), no Colégio CCI ; Centro de Criatividade Infantojuvenil (QN 401), busca também discutir a qualificação técnica e administrativa das pessoas por trás da organização do projeto, além do uso sustentável do local. O centro cultural da cidade conta com teatro, auditório, praça de alimentação, biblioteca e anfiteatro.

Além disso, possui cinco salas para oficinas de diversas linguagens artísticas: artes plásticas, dança, teatro, música e audiovisual. Com investimento de R$ 4,8 milhões, o complexo contou com o apoio financeiro do Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal.

A esperança dos conselhos regionais é que a população participe ativamente do processo de ocupação artística dos dois espaços, tanto a audiência como o complexo, integrando a comunidade na formulação das diretrizes de uso desses novos equipamentos culturais.


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