Diversão e Arte

Jota Quest faz show no Centro de Convenções

Banda traz a Brasília o show 'Jota Quest Acústico - Música para se cantar junto'

Irlam Rocha Lima
postado em 30/05/2019 06:30
Banda traz à cidade o 'Jota Quest Acústico %u2014 Música para se cantar junto'

O Jota Quest tem uma relação antiga com Brasília. A banda pop mineira vem à capital desde o início da carreira, em 1996, quando lançou o primeiro álbum ; que trazia o hit Encontrar alguém ; em show no Iate Clube. Desde então, trouxe à cidade todas as suas turnês e fez apresentações nos mais diversos espaços.
A popularidade de Rogério Flausino (vocal), Marco Tílio Lara (guitarra), PJ (baixo), Paulinho Fonseca (bateria) e Márcio Buzelin (teclados) com os brasilienses é tão grande que o Jota Quest Acústico ; Música para se cantar junto volta a ser apresentado aqui pela quarta vez. O show será no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, amanhã, às 22h.
Esse show, que estreou em setembro de 2017, em São Paulo, passou por 100 cidades de 20 estados brasileiros e foi levado a Portugal. O set list tem por base o repertório do DVD homônimo, produzido pelo lendário Liminha, ex-baixista dos Mutantes, lançado há dois anos. O Acústico é a primeira experiência ;desplugada; do Jota Quest.

Jota Quest

Show Acústico Tour ; Músicas para cantar junto
Amanhã, às 22h, no auditório master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães (Eixo Monumental). Ingressos: R$ 200 (poltrona front premium), R$ 160 (poltrona premium), R$ 130 (poltrona gold), R$ 100 (poltrona vip), R$ 80 (poltrona especial) e R$ 60 (poltrona superior) ; valores referentes a meia entrada. Os primeiros 300 assinantes do Correio Braziliense tem desconto de 50% na compra de ingresso inteiro. Pontos de venda: G2 do Brasília Shopping. Informações: 3554-4005.

Entrevista// Rogério Flausino

O acústico Música para cantar junto foi o show que manteve o Jota Quest por mais tempo na estrada?
Ao longo da carreira temos feito turnês extensas, mas acredito que nenhuma superou a do acústico, que nos levou a praticamente a todo o Brasil. Fizemos algo em torno de 150 apresentações, em 90 cidades de 20 estados. Em algumas estivemos por duas vezes, sendo que em Brasília estamos indo pela quarta vez.

A banda está pensando em novo projeto?
No segundo semestre, quando houver alguma folga na turnê, vamos entrar em estúdio para iniciar a pré-produção de um novo trabalho. Vamos ver o que cada um da banda tem esboçado para criar novas composições. Nosso processo, basicamente, é este. Acabamos de lançar um EP Saideira Acustic Sesions, no qual incluímos cinco músicas que ficaram de fora do set list do Acústico, e que costumamos tocar nos ensaios e jam sessions na passagem de som.

Que novidades tem visto na cena do pop rock nacional?
O rock brasileiro, a partir do boom dos anos 1980, construiu uma história de sucesso. Mesmo sem apoio das gravadoras, não deixou de produzir e vai segurando a onda. Tenho prestado a atenção em alguns novos trabalhos, como o do cantor e compositor gaúchoVitor Kley e da banfa Lagum, daqui de Belo Horizonte, que gravou o segundo disco rm nosso estúdio, que faz rock com a fusão de elementos do pop e do reggae.

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