Diversão e Arte

Anitta sobre nova postura política: "Não podia mais ficar em cima do muro"

De acordo com um levantamento, a cantora se tornou a terceira personalidade mais influente da política, atrás de Jair Bolsonaro e Felipe Neto

Correio Braziliense
postado em 05/06/2020 17:41
De acordo com um levantamento, a cantora se tornou a terceira personalidade mais influente da política, atrás de Jair Bolsonaro e Felipe NetoApós sofrer pressões dos fãs e do público em geral por não se posicionar sobre assuntos políticos, a cantora Anitta se convenceu a usar a visibilidade que tem para defender causas. Recentemente, e concidentemente com o período de isolamento social, a artista começou a receber lições de política de uma amiga.

Em entrevista à revista Veja Brasil, a celebridade comentou: “Não podia mais ficar em cima do muro. Seria incoerente que a personalidade Anitta não tivesse uma posição”. “Eu não sabia que era necessário tomar partido, ter uma posição. E as pessoas me cobravam muito, inclusive os fãs. Era uma pressão enorme, e isso me fez entender que era importante. Mas eu só falo sobre o que eu sei, por isso comecei a aprender com a Gabriela (Prioli), que é minha amiga”, arrematou.

A cantora afirmou ainda que não se identifica plenamente com nenhum dos espectros da teoria política. “Prefiro ficar ali no meio, achar lados positivos nos dois espectros, porque não acredito em uma coisa totalmente boa ou ruim”. Apesar disso, tampouco, se declara como do Centro, poque “a Gabi não me explicou. Ainda não cheguei a essa aula.”

Saiba Mais

Um levantamento recente, realizado pela empresa Quaest, a pedido do Sonar, e divulgado pelo jornal O Globo, apontou que Anitta é a terceira personalidade mais influente na política do Brasil, atrás do Youtuber Felipe Neto, em segundo lugar, e do presidente Jair Bolsonaro, em primeiro.

Desde o início do período de isolamento, a cantora tem transmitido lives de educação política no Instagram, onde é a mulher mais seguida do Brasil, com mais de 47 milhões de seguidores. Ela também tem usado as plataformas para se posicionar contra o racismo e pressionar políticos em votações sobre meio-ambiente e cultura.

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