Diversão e Arte

Dinho Ouro Preto após contrair covid-19: 'Tive problemas nas cordas vocais'

O cantor, que está recuperado da doença, fala sobre as sequelas causadas pelo coronavírus

Correio Braziliense
postado em 09/07/2020 15:27

Dinho contou das sequelas da covid-19 e falou sobre outros traumas recentesO músico Dinho Ouro Preto contraiu a covid-19 e se recuperou. Entretanto, o cantor revelou, em entrevista no programa Encontro, que ainda está lidando com problemas nas cordas vocais e falta de fôlego, sequelas causadas pela doença.

"Em um primeiro momento, tive problemas ligados à respiração. Tentei correr e quase tive um troço. Tenho a impressão de que a recuperação do pulmão foi um pouco mais demorada do que eu antecipava. Fiquei com problemas nas cordas vocais, tive dificuldade de cantar, cheguei a fazer umas sessões de fono para recuperar a minha voz. A minha capacidade atlética, antes eu corria diariamente, eu ainda não voltei à forma de antes. Mas está tudo bem. Eu tive uma versão moderada do vírus", explicou. 

Dinho Ouro Preto também comentou sobre a série de dramas que superou durante a vida. O cantor superou a covid-19, gripe suína, dengue, uma infecção generalizada e uma queda grave, que aconteceu em 2009. 

"Na lista de coisas que eu peguei... eu caio do palco no dia 31 de outubro e vou parar na UTI. Eles me mandam de volta para o quarto em uma sexta-feira 13. E, no quarto, eu pego infecção generalizada com uma agulha do próprio hospital. Aquilo se desenvolve, se agrava, vira uma septicemia e volto para a UTI”, lembrou. 

No ano passado, o cantor fez um vídeo no canal oficial no YouTube falando sobre o “renascimento” após a queda do palco.




No programa, o artista também falou sobre a estreita relação com Dado Villa-Lobos e recebeu um recado especial do músico, que cita Brasília e o início de uma forte amizade na capital federal. 

"As nossas vidas se confundem. Desde criança, a gente se esbarra pelo mundo afora, filhos de diplomatas. Quando a gente se reencontra em Brasília, em 1980, por acaso a gente foi morar no mesmo prédio. Eu passava os dias com ele, as tardes, almoçava quase todos os dias na casa dele. Depois, gente ia para o quarto e escutava os discos de rock que ele me apresentou", disse Dado.

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