postado em 20/12/2019 04:08
Depois de, na concepção, recauchutar séries de filmes para cinema dos televisivos Missão: Impossível e Star Trek, o diretor J.J. Abrams assumiu responsabilidades e o posto de empacotar o final da trinca de trilogias demarcadas por Star Wars, a rentável franquia criada por George Lucas. Star Wars: A ascensão Skywalker chega à telona, quatro anos depois de o mesmo J.J. Abrams ter obtido sucesso com Star Wars: O despertar da força. No meio das duas fitas, Rian Johnson conduziu Os últimos Jedi, há dois anos.
A promessa é de se ver a última reunião entre Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega), Poe Dameron (Oscar Isaac) e a velha guarda do lado bacana da Força: general Leia (Carrie Fisher), Luke Skywalker (Mark Hammil), Chewbacca (Joonas Suotamo) e C-3PO (Anthony Daniels). Além disso, a galeria de personagens aumentará, com direito a retornos. Billy Dee Williams voltará a interpretar Lando Calrissian, o amigo de Han Solo, enquanto Darth Sidious será reavivado por Ian McDiarmid. O General Pryde (Richard E. Grant) será outro empecilho para os guerreiros rebeldes.
No embate entre a Resistência e a Primeira Ordem, Star Wars: A ascensão Skywalker trará expressivas figuras femininas. Naomi Ackie viverá a lutadora Jannah, enquanto Keri Russell responderá pela misteriosa Zorii Bliss. Entre os tipos menos convencionais, pesam as imagens fantasiosas de criaturas como Babu Frik, Klod e orbaks ; todos repletos de interferências visuais.
Uma peça importante, como sempre, será a aeronave Millennium Falcon, testemunha de muitas das ações dos personagens que lutam pelo lado positivo da Força. Ao lado de Chris Terrio (do premiado filme Argo), J.J. Abrams ainda responde pelo roteiro do nono filme da franquia. Talvez o personagem que mais suscite dúvidas, em toda a conjuntura de desfecho da trama, seja o jovem Kylo Ren (um projeto de maldade à la Darth Vader). Alguém aposta em que lado ele ficará?