Correio Braziliense
postado em 31/01/2020 04:17
Cinco anos depois de despontarem no Festival de Toronto, à frente do drama que envolvia gangues, sob o título de Black, os irmãos belgas Adil El Arbi e Bilall Fallah assumem uma rentável franquia de cinema que chega à terceira parte, 25 anos depois de lançada: Bad Boys. O êxito veio do corre-corre mantido como rotina na vida de dois policiais de acirrada parceria.
Bad Boys para sempre chega à telona, surfando em números e nomes de sucesso: nas duas primeiras semanas, só nos Estados Unidos, a renda alcançou US$ 120 milhões; enquanto o segundo exemplar (feito em 2003) emplacou lucros de US$ 270 milhões. Nome à frente dos dois primeiros longas, Michael Bay abandonou tudo, e preferiu liderar aventuras como a dos Transformers.
Mas, o espectador que seja fã de carteirinha não tem com o que se preocupar: Martin Lawrence e Will Smith seguem, firmes e fortes. O primeiro interpreta Marcus que, a exemplo do colega Mike (Smith), passa pela revisão de prioridades. Mike sofrerá um atentado, no agitado dia a dia no submundo de Miami. Uma curiosidade está centrada na figura dos vilões: ambos (interpretados por Kate del Castillo e Jacob Scipio) são profundamente familiarizados com o passado de um dos tiras.
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