Economia

IPC-S de Brasília cresce 0,92%, vilões foram transporte e alimentação

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postado em 06/05/2008 16:17
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) de Brasília registrou variação de 0,92% em comparação a terceira semana de abril (0,60%). Nesta edição do levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o vilão foram os grupos de transportes e de alimentação, cujas taxas passaram de -0,79% para 2,02% e de 1,46% para 1,74%, respectivamente. Este grupos foram seguidos por saúde e cuidados pessoais (de 0,69% para 0,87%), vestuário (de 0,89% para 0,65%), habitação (de 0,72% para 0,53%), despesas diversas (de 0,44% para 0,21%) e educação, leitura e recreação (de 0,21% para 0,09%). As principais contribuições positivas para o aumento do índice foram da gasolina (-2,22% para 3,6%), mamão papaya (21,93% para 39,58%), tomate (42,48% para 29,43%), empregada doméstica (3,63% para 2,78%) e cebola (27,10% para 31,08%). As influências negativas viram com a queda dos preços da banana prata (-10,75% para -14,54), presunto (-4,47% para -7,07%), do coco verde (-8,49% para -8,48%), jornal (-11,75% para -7,11%) e feijão carioquinha (-8,22% para -10,88%). Em compensação, o IPC-S geral registrou baixa na última semana de abril, após sete semanas consecutivas de elevação. A variação de 0,72% ficou 0,09 ponto percentual abaixo da taxa divulgada na apuração anterior. Em quatro das sete capitais pesquisadas houveram decréscimos nas taxas de variação: Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador. Brasília e Recife registraram aceleração e São Paulo permaneceu estável.

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