O primeiro escalão de grandes empresas dos EUA ganhou menos no ano passado e os vencimentos seguem sob pressão em 2009. É o que mostra análise da empresa de pesquisas Equilar para o jornal "The New York Times" sobre o pagamento a 200 presidentes-executivos de 198 companhias com faturamento anual de pelo menos US$ 6,3 bilhões.
A Equilar descobriu que a média geral das compensações financeiras diretas aos presidentes-executivos - que incluem salários, bônus, ações, opções e outros incentivos de longo prazo - recuou 5,1%, para US$ 10,8 milhões. Isso para presidentes-executivos que mantiveram seus empregos por pelo menos dois anos.
Foi o primeiro grande declínio em sete anos - desde o estouro da bolha da internet. Em 2002, na comparação com o ano anterior, as compensações recuaram 9,9%.
Desde então, os ganhos vinham aumentando ano a ano, mostra o levantamento.