Brasileiro está mais otimista em relação à crise, diz pesquisa
Economia

Brasileiro está mais otimista em relação à crise, diz pesquisa

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Os brasileiros estão mais otimistas em relação à crise econômica internacional, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira. O levantamento, realizado no final de maio, mostra que 52% dos entrevistados não têm receio de perder o emprego em consequência da crise, contra 39,1% que temem prejuízos na sua atividade profissional. Em março, edição anterior da CNT/Sensus, 44,8% dos brasileiros temiam perder os seus empregos contra 39,7% de otimistas que não acreditavam em prejuízos. O índice se reverteu em maio de 2009, segundo o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, em razão da confiança dos brasileiros nas ações do governo para o combate à crise. A pesquisa mostra que 50,4% dos entrevistados acreditam que o Brasil está lidando adequadamente com a crise contra 26,5% que pensam o contrário. Outros 16,3% avaliam que o país está lidando "mais ou menos" para enfrentar a crise e 7% não responderam. A CNT/Sensus afirma que 55,9% dos entrevistados acreditam que o Brasil vai sair fortalecido da crise, contra 19,7% que apostam no enfraquecimento do país. Outros 14,5% acham que o país ficará em situação semelhante ao que estava antes da crise e 10% dos entrevistados não responderam. Em março, 46,3% dos entrevistados responderam que o Brasil sairia fortalecido da crise contra 23% que pensavam o contrário. A pesquisa mostra, porém, que 55,3% dos entrevistados afirmam que o Brasil continua inserido na crise econômica contra 35,9% que avaliam que o país já está saindo da turbulência nos mercados internacionais. Outros 8,9% não responderam. Segundo a CNT/Sensus, 66% dos brasileiros conhecem ou ficaram sabendo da crise econômica internacional contra 32,5% que não têm conhecimento da turbulência econômica internacional. Outros 1,6% não responderam. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 25 e 29 de maio, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos.

Jornal Correio Braziliense

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Brasileiro está mais otimista em relação à crise, diz pesquisa

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Os brasileiros estão mais otimistas em relação à crise econômica internacional, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira. O levantamento, realizado no final de maio, mostra que 52% dos entrevistados não têm receio de perder o emprego em consequência da crise, contra 39,1% que temem prejuízos na sua atividade profissional. Em março, edição anterior da CNT/Sensus, 44,8% dos brasileiros temiam perder os seus empregos contra 39,7% de otimistas que não acreditavam em prejuízos. O índice se reverteu em maio de 2009, segundo o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, em razão da confiança dos brasileiros nas ações do governo para o combate à crise. A pesquisa mostra que 50,4% dos entrevistados acreditam que o Brasil está lidando adequadamente com a crise contra 26,5% que pensam o contrário. Outros 16,3% avaliam que o país está lidando "mais ou menos" para enfrentar a crise e 7% não responderam. A CNT/Sensus afirma que 55,9% dos entrevistados acreditam que o Brasil vai sair fortalecido da crise, contra 19,7% que apostam no enfraquecimento do país. Outros 14,5% acham que o país ficará em situação semelhante ao que estava antes da crise e 10% dos entrevistados não responderam. Em março, 46,3% dos entrevistados responderam que o Brasil sairia fortalecido da crise contra 23% que pensavam o contrário. A pesquisa mostra, porém, que 55,3% dos entrevistados afirmam que o Brasil continua inserido na crise econômica contra 35,9% que avaliam que o país já está saindo da turbulência nos mercados internacionais. Outros 8,9% não responderam. Segundo a CNT/Sensus, 66% dos brasileiros conhecem ou ficaram sabendo da crise econômica internacional contra 32,5% que não têm conhecimento da turbulência econômica internacional. Outros 1,6% não responderam. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 25 e 29 de maio, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos.

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