postado em 04/08/2009 15:39
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Economia
Crise econômica reduziu desigualdade em maior patamar já visto, diz Ipea
Resultado, no entanto, foi decorrente da perda de emprego da população de maior renda. Segundo o órgão, ele pode ser revertido diante da retomada do crescimento
postado em 04/08/2009 15:39
A crise econômica ajudou a reduzir a desigualdade social no Brasil, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira (4/8) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Índice de Gini, um indicador desenvolvido para mensurar desigualdades de renda e que vai de 0 a 1 - sendo que um número maior indica uma maior desiguladade - alcançou seu menor patamar em toda a série histórica nas seis principais regiões metropolitanas em junho de 2009: 0,493.
[SAIBAMAIS]O indicador é medido através da pesquisa mensal do emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De dezembro de 2002, quando o índice de Gini foi de 0,545, a junho de 2009, a redução da desigualdade foi de 9,5%.
Também caiu o número absoluto de pobres no país. O Ipea considera pobre o integrante de uma família cuja renda per capita seja de até 0,5 salário mínimo por mês. Em janeiro de 2002, encontravam-se nessa condição 18,5 milhões de pessoas, enquanto que em junho de 2009 o número de pobres era bem mais reduzido, de 14,5 milhões de pessoas.
O presidente do Ipea, Márcio Pochmann explicou que o desemprego entre os trabalhadores de maior renda em decorrência da crise econômica acabou ajudando o país a reduzir suas desigualdades. Porchmann avalia também que a manutenção dos empregos da base da pirâmide social (os ocupados por pessoas das camadas mais baixa de renda), assim como as políticas de transferência de renda - tais como o Bolsa Família -, e o reajuste do salário mínimo contribuíram para o quadro.
Ele explicou, porém, que a retomada do crescimento econômico do Brasil pode ocasionar retomada da desigualdade. "Foi um resultado baseado na queda do emprego das pessoas de maior renda, o que não é bom. O que nós esperamos é que a diminuição das desigualdades se dê pelo aumento nos salários dos mais pobres", declarou.
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