A maior contribuição veio do grupo alimentação, que apresentou decréscimo na média dos preços, e fechou em 2,02% ante 2,36% do período anterior. Influenciaram no resultado a queda nos preços de frutas (de 1,07% para -1,83%) e as hortaliças e legumes, com elevação de 9,64%, abaixo do índice registrado no período anterior (7,19%).
Em transportes a taxa foi negativa (-0,29%), mas havia caído de forma mais acentuada na segunda prévia (-0,45%). Para encher o tanque com álcool combustível, os motoristas estão pagando 11,06% menos, mas na semana anterior o produto estava 12,32% mais barato. No grupo Despesas Pessoais que estava com os preços estáveis, houve ligeira elevação, de 0,02%, com destaque para a cotação do vinho, que passou de -1,30% para -0,54%.
O aumento de preços dos medicamentos (de 0,59% para 1,27%) também impediu que o decréscimo inflacionário fosse mais expressivo, elevando o grupo saúde e cuidados pessoais de 0,50% para 0,61%. Em vestuário a taxa saltou de 0,43% para 0,93% diante da entrada nas lojas da nova coleção outono-inverno (de 0,25% para 0,97%).
No grupo habitação o aumento foi de 0,01 ponto percentual, fechando em 0,26%. No período, ficou mais oneroso contratar profissionais para reparos na residência (de 0,16% para 0,54%).