São Paulo ; O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira (3/9) que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro semestre deste ano (8,9% em relação ao 1; semestre de 2009) não representa um risco para o controle da inflação. Segundo ele, nos próximos meses, a economia brasileira não deve crescer no mesmo ritmo dos primeiros meses deste ano e, por isso, os preços não devem subir além do esperado.<br /><br />;No segundo semestre o crescimento será menor;, disse o ministro, em entrevista coletiva concedida em São Paulo. ;A inflação está sob controle;, afirmou ele.<br /><br />Segundo o ministro, a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve fechar o ano em torno dos 5%. O índice, portanto, ficará dentro da margem estabelecida como meta pelo Banco Central que é de 4,5% com possibilidade de dois pontos percentuais para mais ou para menos.<br /><br />Ainda de acordo com Mantega, no último trimestre, a economia terá nova aceleração devido ao pagamento do décimo terceiro salário e ao aquecimento do comércio. Mesmo assim, o crescimento não será tão grande quanto o dos primeiros trimestres.<br /><br />;Nós esperamos um reforço de mais de R$ 100 bilhões neste último trimestre, mas o crescimento será menor do que o crescimento dos trimestre anteriores.;
São Paulo ; O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira (3/9) que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro semestre deste ano (8,9% em relação ao 1; semestre de 2009) não representa um risco para o controle da inflação. Segundo ele, nos próximos meses, a economia brasileira não deve crescer no mesmo ritmo dos primeiros meses deste ano e, por isso, os preços não devem subir além do esperado.<br /><br />;No segundo semestre o crescimento será menor;, disse o ministro, em entrevista coletiva concedida em São Paulo. ;A inflação está sob controle;, afirmou ele.<br /><br />Segundo o ministro, a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve fechar o ano em torno dos 5%. O índice, portanto, ficará dentro da margem estabelecida como meta pelo Banco Central que é de 4,5% com possibilidade de dois pontos percentuais para mais ou para menos.<br /><br />Ainda de acordo com Mantega, no último trimestre, a economia terá nova aceleração devido ao pagamento do décimo terceiro salário e ao aquecimento do comércio. Mesmo assim, o crescimento não será tão grande quanto o dos primeiros trimestres.<br /><br />;Nós esperamos um reforço de mais de R$ 100 bilhões neste último trimestre, mas o crescimento será menor do que o crescimento dos trimestre anteriores.;