Economia

Depois de duas semanas, negociações com bancários começam a avançar

postado em 12/10/2010 08:00
A greve dos bancários completa hoje duas semanas, e as negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentaram os primeiros sinais de avanço. Desta vez, a proposta dos patrões inclui reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, o que representa aumento real de 3,1%. Para salários superiores, a reposição pode ser fixa de R$ 393,75 ou de 4,29%, equivalente à inflação do período medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), prevalecendo o que for mais benéfico ao trabalhador.

A categoria, entretanto, reivindica correção de 11% e ameaça recusar a oferta nas assembleias marcadas para amanhã. No último sábado, outra proposta apresentada pela Fenaban, mas que foi rejeitada, incluía reajuste de 9,82% para o piso salarial, 6,5% para quem ganha até R$ 4,1 mil (e um valor fixo de R$ 266,50 para os salários superiores a esse valor). A entidade propôs também 6,5% de reajuste na participação nos lucros e nos resultados (PLR) e em todas as verbas salariais e auxílios.

Os líderes do movimento chegaram a organizar um protesto contra a postura do Itaú Unibanco e do Bradesco, que conseguiram liminar na Justiça prevendo a prisão do presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Rodrigo Britto, e de outros dirigentes sindicais. %u201CEssa é uma prática antissindical inaceitável em uma sociedade democrática na qual o direito de greve está assegurado na Constituição%u201D, protestou Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf).

O balanço mais recente aponta que cerca de 8,2 mil agências fecharam as portas em todo o país, o que representa uma adesão de pouco mais de 50% dos bancários. A única contraproposta aceita até o momento foi a do Banco de Brasília (BRB), o que manteve abertas as suas agências.

A greve dos bancários completa hoje duas semanas, e as negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentaram os primeiros sinais de avanço. Desta vez, a proposta dos patrões inclui reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, o que representa aumento real de 3,1%. Para salários superiores, a reposição pode ser fixa de R$ 393,75 ou de 4,29%, equivalente à inflação do período medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), prevalecendo o que for mais benéfico ao trabalhador.

A categoria, entretanto, reivindica correção de 11% e ameaça recusar a oferta nas assembleias marcadas para amanhã. No último sábado, outra proposta apresentada pela Fenaban, mas que foi rejeitada, incluía reajuste de 9,82% para o piso salarial, 6,5% para quem ganha até R$ 4,1 mil (e um valor fixo de R$ 266,50 para os salários superiores a esse valor). A entidade propôs também 6,5% de reajuste na participação nos lucros e nos resultados (PLR) e em todas as verbas salariais e auxílios.

Os líderes do movimento chegaram a organizar um protesto contra a postura do Itaú Unibanco e do Bradesco, que conseguiram liminar na Justiça prevendo a prisão do presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Rodrigo Britto, e de outros dirigentes sindicais. %u201CEssa é uma prática antissindical inaceitável em uma sociedade democrática na qual o direito de greve está assegurado na Constituição%u201D, protestou Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf).
O balanço mais recente aponta que cerca de 8,2 mil agências fecharam as portas em todo o país, o que representa uma adesão de pouco mais de 50% dos bancários. A única contraproposta aceita até o momento foi a do Banco de Brasília (BRB), o que manteve abertas as suas agências.

A greve dos bancários completa hoje duas semanas, e as negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentaram os primeiros sinais de avanço. Desta vez, a proposta dos patrões inclui reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, o que representa aumento real de 3,1%. Para salários superiores, a reposição pode ser fixa de R$ 393,75 ou de 4,29%, equivalente à inflação do período medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), prevalecendo o que for mais benéfico ao trabalhador.

A categoria, entretanto, reivindica correção de 11% e ameaça recusar a oferta nas assembleias marcadas para amanhã. No último sábado, outra proposta apresentada pela Fenaban, mas que foi rejeitada, incluía reajuste de 9,82% para o piso salarial, 6,5% para quem ganha até R$ 4,1 mil (e um valor fixo de R$ 266,50 para os salários superiores a esse valor). A entidade propôs também 6,5% de reajuste na participação nos lucros e nos resultados (PLR) e em todas as verbas salariais e auxílios.

Os líderes do movimento chegaram a organizar um protesto contra a postura do Itaú Unibanco e do Bradesco, que conseguiram liminar na Justiça prevendo a prisão do presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Rodrigo Britto, e de outros dirigentes sindicais. %u201CEssa é uma prática antissindical inaceitável em uma sociedade democrática na qual o direito de greve está assegurado na Constituição%u201D, protestou Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf).

O balanço mais recente aponta que cerca de 8,2 mil agências fecharam as portas em todo o país, o que representa uma adesão de pouco mais de 50% dos bancários. A única contraproposta aceita até o momento foi a do Banco de Brasília (BRB), o que manteve abertas as suas agências.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação