postado em 12/05/2011 09:38
Los Angeles (EUA) ; Um grupo de 28 estudantes brasileiros do ensino médio apresentou ontem 18 projetos aos jurados na Feira Internacional de Ciência e Engenharia (Isef, na sigla em inglês), evento considerado o mais importante no mundo no segmento pré-universitário, que se encerra amanhã. Ao todo, são mais de 1,5 mil concorrentes de cerca de 60 países.A expectativa é pelo menos repetir o sucesso do ano passado, quando o país obteve um número recorde de vencedores: foram 19 prêmios e duas menções honrosas, o que colocou o país como o terceiro colocado no ranking geral, atrás apenas dos Estados Unidos e da China.
Para a composição da delegação brasileira de jovens, a Intel, organizadora do evento, contou com a parceria das duas maiores feiras pré-universitárias do Brasil: a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) de São Paulo e a Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia de Porto Alegre (RS).
A nona edição da mostra de projetos da Febrace, que ocorreu de 22 a 24 de março, recebeu mais de 300 projetos finalistas de todo o Brasil. Os trabalhos foram avaliados por profissionais do mercado e por pesquisadores mestres e doutores da Universidade de São Paulo e de universidades parceiras. Dos projetos apresentados, nove foram selecionados para competir na Intel Isef, vindos do Amazonas, do Ceará, do Maranhão, do Pará, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de São Paulo.
Já a 25; edição da Mostratec ocorreu entre 18 e 23 de outubro do ano passado e recebeu mais de 300 projetos finalistas. Para se qualificar para a Intel Isef, todos os projetos nacionais foram avaliados por profissionais do mercado, pesquisadores mestres e doutores da Fundação Liberato.
Dos trabalhos apresentados, nove foram selecionados, vindos do Ceará, do Maranhão, de Pernambuco, do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Os finalistas da Isef são escolhidos em mais de 600 feiras no mundo.
O repórter viajou a convite da Intel
Reserva milionária
O Google reservou US$ 500 milhões para fechar um eventual acordo com o Departamento de Justiça dos Estado Unidos, que investiga as práticas de publicidade on-line da companhia, sinalizando mais conflitos com as autoridades norte-americanas. A despesa reduziu o lucro líquido para US$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre, informou em documentos enviados ao órgão regulador do mercado dos Estados Unidos. Embora o Google afirme que o encargo não tem efeito material adverso sobre os negócios, a empresa alertou que não pode prever o resultado da averiguação oficial.