Rosana Hessel, Vera Batista
postado em 04/03/2012 10:15
O ano de 2012 tem sido um martírio para o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Não bastasse ter de lidar com um drama pessoal ; o câncer de sua mulher, Eliane Berger ;, envolveu-se em denúncias de corrupção, meteu-se numa guerra por poder entre seus subordinados e, para completar, viu crescer, de forma excepcional, a força de seu secretário executivo, Nelson Barbosa, no Palácio do Planalto. O desgaste foi tamanho, que o ministro chegou a conversar com a presidente Dilma Rousseff sobre a possibilidade de deixar o cargo. O que foi imediatamente descartado por ela.Apesar de todo o apoio da chefe e do reconhecimento do trabalho executado nos seis anos que em está à frente da Fazenda ; especialmente entre 2008 e 2009, auge da crise mundial que ainda atormenta o mundo ;, o Palácio do Planalto reconhece que Mantega vem demorando muito para reagir e debelar os problemas em sua seara. Isso ficou evidente, sobretudo, quando surgiram as denúncias de que o então presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, teria recebido propina de US$ 25 milhões em contas abertas em paraísos fiscais.
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