Agência France-Presse
postado em 03/04/2012 15:39
Washington - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, pediu nesta terça-feira (3/4) para que os Estados Unidos ampliem seus esforços no sentido de ajudar a instituição a aumentar seus recursos financeiros.
"Estamos aqui para ajudar a nossos membros, inclusive os Estados Unidos. Ajudem-nos", afirmou Lagarde em um discurso divulgado à imprensa, cujo foco foram os pedidos a Washington. "Chegou a hora de as nações do mundo todo se unirem novamente ante um desafio econômico maior e com os Estados Unidos como sócio de primeira ordem", completou a diretora na assembleia geral anual da agência de imprensa americana, AP.
"Vocês sabem melhor que eu (que) há uma grande tradição de união na parte rural dos Estados Unidos para edificar as fazendas", explicou.
"A lição é simples: junta, a comunidade pode atingir o que o indivíduo não pode e todo o mundo se beneficia. Deveríamos refletir sobre o compartilhamento de nossos recursos globais precisamente nesses termos", completou.
Os Estados Unidos estiveram entre os primeiros a contribuir na triplicação dos recursos creditícios do FMI em 2009, mas hoje a situação mudou. O país ainda não ratificou uma reforma que duplicará o capital do Fundo, que supõe um aporte de 63 bilhões de dólares. Washington, no entanto, diz desde o final de 2011 que não deseja contribuir a um novo aumento dos recursos financeiros por meio de empréstimos de Estados membros.
"Estamos aqui para ajudar a nossos membros, inclusive os Estados Unidos. Ajudem-nos", afirmou Lagarde em um discurso divulgado à imprensa, cujo foco foram os pedidos a Washington. "Chegou a hora de as nações do mundo todo se unirem novamente ante um desafio econômico maior e com os Estados Unidos como sócio de primeira ordem", completou a diretora na assembleia geral anual da agência de imprensa americana, AP.
"Vocês sabem melhor que eu (que) há uma grande tradição de união na parte rural dos Estados Unidos para edificar as fazendas", explicou.
"A lição é simples: junta, a comunidade pode atingir o que o indivíduo não pode e todo o mundo se beneficia. Deveríamos refletir sobre o compartilhamento de nossos recursos globais precisamente nesses termos", completou.
Os Estados Unidos estiveram entre os primeiros a contribuir na triplicação dos recursos creditícios do FMI em 2009, mas hoje a situação mudou. O país ainda não ratificou uma reforma que duplicará o capital do Fundo, que supõe um aporte de 63 bilhões de dólares. Washington, no entanto, diz desde o final de 2011 que não deseja contribuir a um novo aumento dos recursos financeiros por meio de empréstimos de Estados membros.