Com duas opções de carroceria (sedã e hatch) e acabamento (LT e LTZ), a Chevrolet apresentou o Sonic, um compacto premium importado da Coreia do Sul. O veículo tem um difícil desafio no mercado automobilístico: convencer os jovens, o público-alvo, que vale a pena gastar um pouco mais para fugir dos populares. Os preços são atrativos. Os modelos da GM são vendidos a partir de R$ 46,2 mil (hatch) e por R$ 49,1 mil (sedã). O que pode auxiliar a transpor esse desafio é a motorização. O novo propulsor 1.6 16V Ecotec (flex), que desenvolve 116cv (gasolina) e 120cv (etanol) e torques de 15,8kgfm (gasolina) e 16,3kgfm (etanol), deve atrair os mais novos, que não se contentam com as potências dos tradicionais 1.0.
Como ocorre com os carros coreanos, o design do Sonic é arrojado. As linhas bem marcadas na lateral e no capô, além dos faróis um pouco alongados, dão um toque de esportividade. Por dentro, vários itens de conforto, como ar-condicionado, vêm de série. Essas características conferem mais pontos para que o hatch e o sedã cumpram a missão e se sobressaiam no mercado.
