postado em 25/11/2012 08:29
No geral, o 13 é tido como um número de azar. Mas há os que o consideram um anúncio de boa sorte. Para a presidente Dilma Rousseff, 2013 é a aposta da virada do jogo. Com as medidas de estímulo dadas ao consumo e aos investimentos e o amplo pacote de concessões públicas que está no forno, ela espera que o ritmo de crescimento se sustente em 4%, afastando o fantasma da estagnação que marcou metade de seu mandato. Não será tarefa fácil. Dados que vêm circulando de forma restrita entre integrantes da equipe econômica mostram que, tanto no ano que vem quanto em 2014, o ritmo da atividade continuará mais para moderado do que para aquecido. E, dificilmente, a média anual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) durante a atual administração passará de 3%, resultado próximo ao observado durante os oito anos de mandato de Fernando Henrique Cardoso (2,5%) e longe dos 4% de Lula.
;Infelizmente, o avanço foi de 2,7% em 2011 e deverá ficar entre 1,2% e 1,5% neste ano. Em 2013 e 2014, o incremento do PIB vai se situar entre 3,5% e 4%, na melhor das hipóteses. Não há muita ilusão. Esse é o ritmo em que poderemos crescer sem que o Banco Central tenha que aumentar as taxas de juros para conter a inflação às vésperas da reeleição da presidente Dilma;, diz um técnico com trânsito no Palácio do Planalto. A ordem, acrescenta ele, é manter o discurso otimista para incentivar o setor produtivo. ;Mas nem o capital privado nem o governo conseguirão ampliar os investimentos necessários para impulsionar o PIB na velocidade que se quer. Não se ampliam fábricas da noite para o dia, nem se fazem concessões rapidamente. O importante, porém, é que, em algum momento, tudo estará nos eixos e os resultados serão surpreendentes;, emenda.
;Infelizmente, o avanço foi de 2,7% em 2011 e deverá ficar entre 1,2% e 1,5% neste ano. Em 2013 e 2014, o incremento do PIB vai se situar entre 3,5% e 4%, na melhor das hipóteses. Não há muita ilusão. Esse é o ritmo em que poderemos crescer sem que o Banco Central tenha que aumentar as taxas de juros para conter a inflação às vésperas da reeleição da presidente Dilma;, diz um técnico com trânsito no Palácio do Planalto. A ordem, acrescenta ele, é manter o discurso otimista para incentivar o setor produtivo. ;Mas nem o capital privado nem o governo conseguirão ampliar os investimentos necessários para impulsionar o PIB na velocidade que se quer. Não se ampliam fábricas da noite para o dia, nem se fazem concessões rapidamente. O importante, porém, é que, em algum momento, tudo estará nos eixos e os resultados serão surpreendentes;, emenda.