Agência France-Presse
postado em 22/12/2012 08:50
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta sexta-feira (21/12) aos legisladores que comemorem o Natal em casa e voltem à Washington para aprovar um plano de Orçamento mais modesto e evitar a crise do ;abismo fiscal;.
"Isso é algo que está dentro da nossa capacidade de resolver, não dá muito trabalho, temos apenas que fazer as coisas certas," disse Obama, pedindo aos legisladores que aprovem a legislação na semana que vem, antes de 1; de janeiro.
"No momento em que deixamos a cidade (Washington, NDLR) para nos reunir com nossas famílias durante as festas, espero que isto dê um pouco de sentido de perspectiva a todo mundo".
O temido ;abismo fiscal; implica em uma alta generalizada de impostos e corte automático do gasto público, sobretudo na área social, a partir de 1; de janeiro, o que poderia levar o país à recessão.
Obama anunciou que nesta sexta-feira conversou por telefone com o presidente da Câmara dos Deputados, o republicano John Boehner, e se reuniu na Casa Branca com o chefe da maioria democrata no Senado, Harry Reid.
O presidente pediu a ambos que trabalhem "em um plano para evitar uma alta dos impostos à classe média, proteger o seguro desemprego pago a dois milhões de americanos e estabelecer as bases de iniciativas para o crescimento e a luta contra o déficit".
"Podemos alcançar essas metas em dez dias", declarou o presidente.
Obama e sua família passarão a noite de Natal no Havaí, arquipélago do Pacífico onde o presidente nasceu, mas o líder americano destacou que voltará a Washington na "próxima semana" para a retomada das discussões sobre o Orçamento.
John Boehner anunciou na quinta-feira o fracasso do chamado "plano B" para se evitar o abismo fiscal, pelo fato de a iniciativa não contar com o apoio suficiente para ser aprovada.
"A Câmara não votou hoje as medidas impositivas pelo fato de não haver apoio suficiente entre seus membros para aprová-la", afirmou Boehner em um comunicado, depois de ter convocado uma reunião entre os representantes republicanos.
Faltando poucos dias para o "abismo fiscal", o "plano B" de Boehner propunha uma alta de impostos para a faixa de contribuintes cujas receitas superem um milhão de dólares, mas a iniciativa não encontrou apoio nos setores mais conservadores do partido Republicano.
"Isso é algo que está dentro da nossa capacidade de resolver, não dá muito trabalho, temos apenas que fazer as coisas certas," disse Obama, pedindo aos legisladores que aprovem a legislação na semana que vem, antes de 1; de janeiro.
"No momento em que deixamos a cidade (Washington, NDLR) para nos reunir com nossas famílias durante as festas, espero que isto dê um pouco de sentido de perspectiva a todo mundo".
O temido ;abismo fiscal; implica em uma alta generalizada de impostos e corte automático do gasto público, sobretudo na área social, a partir de 1; de janeiro, o que poderia levar o país à recessão.
Obama anunciou que nesta sexta-feira conversou por telefone com o presidente da Câmara dos Deputados, o republicano John Boehner, e se reuniu na Casa Branca com o chefe da maioria democrata no Senado, Harry Reid.
O presidente pediu a ambos que trabalhem "em um plano para evitar uma alta dos impostos à classe média, proteger o seguro desemprego pago a dois milhões de americanos e estabelecer as bases de iniciativas para o crescimento e a luta contra o déficit".
"Podemos alcançar essas metas em dez dias", declarou o presidente.
Obama e sua família passarão a noite de Natal no Havaí, arquipélago do Pacífico onde o presidente nasceu, mas o líder americano destacou que voltará a Washington na "próxima semana" para a retomada das discussões sobre o Orçamento.
John Boehner anunciou na quinta-feira o fracasso do chamado "plano B" para se evitar o abismo fiscal, pelo fato de a iniciativa não contar com o apoio suficiente para ser aprovada.
"A Câmara não votou hoje as medidas impositivas pelo fato de não haver apoio suficiente entre seus membros para aprová-la", afirmou Boehner em um comunicado, depois de ter convocado uma reunião entre os representantes republicanos.
Faltando poucos dias para o "abismo fiscal", o "plano B" de Boehner propunha uma alta de impostos para a faixa de contribuintes cujas receitas superem um milhão de dólares, mas a iniciativa não encontrou apoio nos setores mais conservadores do partido Republicano.