<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/12/27/341204/20121227081820544686o.jpg" alt="Apesar da descrença do mercado, o ministro Guido Mantega ainda aposta em um crescimento entre 4% e 4,5%" /><br />A equipe econômica está dando os últimos retoques nas projeções econômicas para 2013, mas já concluiu que a presidente Dilma Rousseff deve se frustrar ao pedir, como presente de ano-novo, ;um Pibão grandão;. Os indicadores apontam para um avanço máximo de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB), mas é muito provável que o crescimento fique mais próximo de 3%. A avaliação é de que o governo não conseguirá desatar, na velocidade esperada, os nós que hoje travam a atividade, sobretudo os que inibem os investimentos. Nem mesmo os gastos públicos para incrementar a infraestrutura do país devem decolar, tamanha a ineficiência de ministérios cruciais, como o de Transportes e o de Minas e Energia.<br /><br />Na avaliação de especialistas, tudo indica que o ano de 2013 continuará combinando um quadro desolador, de baixo crescimento econômico e inflação muito acima do centro da meta ; de 4,5% ; perseguida pelo Banco Central. Os mais pessimistas, como Carlos Kawall, do Banco J. Safra, acreditam em PIB com incremento inferior a 3% e inflação próxima de 6%, quase o teto (6,5%) definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A recuperação ; com expansão entre 4% e 4,5%, projetada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega ; não deverá se confirmar nem em 2014.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa - politica brasil economia","link":"","pagina":"245","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Economia</a><br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/12/27/341204/20121227081830766641a.jpg" alt="" />