Agência France-Presse
postado em 30/01/2013 07:11
Madri - A economia espanhola registrou contração de 1,37% em 2012, um dado melhor que o previsto pelo governo, apesar da recessão maior que o previsto no último trimestre, segundo dados provisórios publicados nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
O governo espanhol de Mariano Rajoy previa uma queda de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB). A queda, no entanto, se acentuou no quarto trimestre com um retrocesso de 0,7%, contra o resultado de 0,3% registrado no trimestre anterior. Este recuo é o pior da economia espanhola desde o segundo trimestre de 2009.
O resultado é superior à estimativa publicada na semana passada pelo Banco da Espanha, que anunciou uma queda de 0,6%. "Este resultado acontece fundamentalmente como consequência de uma contribuição mais negativa da demanda nacional, que é compensada parcialmente pela contribuição positiva da demanda externa", afirma o INE em um comunicado.
A economia espanhola, abalada pela explosão da bolha imobiliária em 2008, registrou contração de 3,74% em 2009. Apesar de ter saído da recessão em 2010, o país voltou ao resultado negativo em 2011, vítima da mistura explosiva do grande desemprego e das históricas medidas de austeridade.
O governo espanhol de Mariano Rajoy previa uma queda de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB). A queda, no entanto, se acentuou no quarto trimestre com um retrocesso de 0,7%, contra o resultado de 0,3% registrado no trimestre anterior. Este recuo é o pior da economia espanhola desde o segundo trimestre de 2009.
O resultado é superior à estimativa publicada na semana passada pelo Banco da Espanha, que anunciou uma queda de 0,6%. "Este resultado acontece fundamentalmente como consequência de uma contribuição mais negativa da demanda nacional, que é compensada parcialmente pela contribuição positiva da demanda externa", afirma o INE em um comunicado.
A economia espanhola, abalada pela explosão da bolha imobiliária em 2008, registrou contração de 3,74% em 2009. Apesar de ter saído da recessão em 2010, o país voltou ao resultado negativo em 2011, vítima da mistura explosiva do grande desemprego e das históricas medidas de austeridade.