Priscilla Oliveira
postado em 12/02/2013 07:00
Trazidos para o país em 2010, os sites de compras coletivas caíram no gosto dos brasileiros logo nos primeiros meses de operação. O boom no segmento, no entanto, não veio acompanhado de iniciativas para bem atender os consumidores, que, atraídos pela promessa de descontos que podem chegar a 90% do valor original dos produtos e serviços, viram o que parecia uma boa oportunidade se tornar dor de cabeça.As reclamações contra as empresas de compras coletivas aumentaram mais de 500% em um ano de atividade, de acordo com um levantamento feito pelo Reclame Aqui, uma das principais páginas nacionais de queixas pela internet. ;Na mesma velocidade em que os portais se multiplicavam, crescia também o número de protestos dos consumidores. As demandas saíram do zero, por ser um mercado novo, diretamente para o topo dos rankings relacionados ao comércio eletrônico nos Procons do país;, explica o coordenador do Departamento de Proteção e Defesa do consumidor (DPDC), Danilo Doneda.