Agência France-Presse
postado em 23/02/2013 09:58
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao Congresso neste sábado (23/2) que evite o corte automático de gastos que ameaça milhares de empregos e que entrará em vigor na próxima semana.
Em seu programa semanal de rádio e na internet, o presidente defendeu a implementação de uma redução "inteligente" do déficit para ajudar a manter o crescimento da economia. "Depois de tudo, como aprendemos nos anos 90, nada reduz o déficit mais rápido que uma economia em crescimento, que gera bons empregos para a classe média", disse Obama.
"Este tem que ser nosso objetivo de condução", completou.
O corte automático no orçamento, conhecido como "sequestro", deve entrar em vigor em 1 de março se o Congresso não atuar para evitar a medida.
Mas Obama disse ter a impressão de que os republicanos, ao invés de procurar um acordo, "preferem deixar que os cortes caiam claramente sobre a classe média."
No início do mês, a Casa Branca divulgou um estudo do impacto provocado pela aplicação do corte automático.
O panorama apresentado pelo documento é trágico: 10.000 postos de trabalho na área do ensino estão em risco; inspeções de alimentos podem ser cortadas; 373.000 pacientes mentais perderiam o tratamento e os promotores podem ser dispensados.
Além disso, o FBI perderia mais de mil agentes, os empréstimos para pequenas empresas seriam cortados em 540 milhões de dólares e quase 600.000 mulheres e crianças poderiam perder a ajuda alimentar de emergência financiada pelo governo, segundo a Casa Branca.
No Pentágono, quase 800.000 funcionários serão obrigados a tirar licença sem receber o salário, completou Obama em seu discurso.
Democratas e republicanos devem trabalhar juntos para construir com base na redução do déficit de mais de 2,5 trilhões de dólares que já foi alcançada, argumentou o presidente. "Mas acredito que devemos fazê-lo de maneira equilibrada, com uma redução inteligente dos gastos, a reforma dos subsídios e a reforma fiscal", disse Obama.
"Este é meu plano. Exige cortes duros, duras reformas e pede mais aos americanos mais ricos. Está no site da Casa Branca para que todos vejam. E requer que democratas e republicanos se encontrem na metade do caminho para resolver o problema".
Em seu programa semanal de rádio e na internet, o presidente defendeu a implementação de uma redução "inteligente" do déficit para ajudar a manter o crescimento da economia. "Depois de tudo, como aprendemos nos anos 90, nada reduz o déficit mais rápido que uma economia em crescimento, que gera bons empregos para a classe média", disse Obama.
"Este tem que ser nosso objetivo de condução", completou.
O corte automático no orçamento, conhecido como "sequestro", deve entrar em vigor em 1 de março se o Congresso não atuar para evitar a medida.
Mas Obama disse ter a impressão de que os republicanos, ao invés de procurar um acordo, "preferem deixar que os cortes caiam claramente sobre a classe média."
No início do mês, a Casa Branca divulgou um estudo do impacto provocado pela aplicação do corte automático.
O panorama apresentado pelo documento é trágico: 10.000 postos de trabalho na área do ensino estão em risco; inspeções de alimentos podem ser cortadas; 373.000 pacientes mentais perderiam o tratamento e os promotores podem ser dispensados.
Além disso, o FBI perderia mais de mil agentes, os empréstimos para pequenas empresas seriam cortados em 540 milhões de dólares e quase 600.000 mulheres e crianças poderiam perder a ajuda alimentar de emergência financiada pelo governo, segundo a Casa Branca.
No Pentágono, quase 800.000 funcionários serão obrigados a tirar licença sem receber o salário, completou Obama em seu discurso.
Democratas e republicanos devem trabalhar juntos para construir com base na redução do déficit de mais de 2,5 trilhões de dólares que já foi alcançada, argumentou o presidente. "Mas acredito que devemos fazê-lo de maneira equilibrada, com uma redução inteligente dos gastos, a reforma dos subsídios e a reforma fiscal", disse Obama.
"Este é meu plano. Exige cortes duros, duras reformas e pede mais aos americanos mais ricos. Está no site da Casa Branca para que todos vejam. E requer que democratas e republicanos se encontrem na metade do caminho para resolver o problema".