postado em 02/03/2013 06:05

A perspectiva de o Brasil se tornar o mercado líder de saúde animal a partir de 2015, desbancando os Estados Unidos, anima os negócios com defensivos e medicamentos biológicos, ou seja, livres de toxinas sintéticas. Os recentes avanços da agropecuária brasileira já impulsionam as vendas desse segmento dominado pelas importações, e uma das maiores apostas das empresas está em soluções de elevado nível ambiental e igual eficácia sanitária.
Especialistas calculam que o ramo de defensivos agrícolas movimentou no país, no ano passado, R$ 7 bilhões, e o de inseticidas, mais R$ 1 bilhão ; montantes que podem dobrar em 2020. Parte desses valores será preenchida por iniciativas de controle biológico para preservar plantações e melhorar a qualidade de alimentos com a troca de produtos químicos por alternativas a base de bactérias, fungos e vírus.
