postado em 12/03/2013 13:33
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve a estimativa da procura mundial de petróleo bruto para 2013, sustentada pela China e pelo Oriente Médio, segundo relatório mensal da organização divulgado nesta terça-feira (12/3).
A organização, que produz cerca de 35% do petróleo mundial, acredita que a procura em 2013 se fixe em 89,67 milhões de barris por dia - estimativa quase inalterada quando comparada com a previsão feita há um mês.
"Uma larga parte do crescimento deverá ser proveniente da China, seguida pelo Oriente Médio, outros países da Ásia e da América Latina", destaca a organização.
A procura vai continuar a diminuir nos países ricos da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômicos (OCDE), mas menos do que em 2012.
A Opep reiterou que a estimativa se baseia em uma série de riscos, inclusive sobre a situação da Europa. "A instabilidade do euro poderia conduzir a um agravamento da recessão nos países mediterrânicos", destaca.
Outro risco apontado pela organização é uma mudança da política energética do Japão que pode decidir reabrir novamente reatores nucleares, fechados desde o acidente da Usina Nuclear de Fukushima há dois anos.
Os 12 países membros da Opep são Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Iraque, Kuwait e Catar.
A organização, que produz cerca de 35% do petróleo mundial, acredita que a procura em 2013 se fixe em 89,67 milhões de barris por dia - estimativa quase inalterada quando comparada com a previsão feita há um mês.
"Uma larga parte do crescimento deverá ser proveniente da China, seguida pelo Oriente Médio, outros países da Ásia e da América Latina", destaca a organização.
A procura vai continuar a diminuir nos países ricos da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômicos (OCDE), mas menos do que em 2012.
A Opep reiterou que a estimativa se baseia em uma série de riscos, inclusive sobre a situação da Europa. "A instabilidade do euro poderia conduzir a um agravamento da recessão nos países mediterrânicos", destaca.
Outro risco apontado pela organização é uma mudança da política energética do Japão que pode decidir reabrir novamente reatores nucleares, fechados desde o acidente da Usina Nuclear de Fukushima há dois anos.
Os 12 países membros da Opep são Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Iraque, Kuwait e Catar.