postado em 19/03/2013 15:31
São Paulo - A perspectiva de um bom desempenho para as empresas do setor de construção caiu 10,7% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. A avaliação, feita por empresários do setor, faz parte da pesquisa Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, divulgada nesta terça-feira (19/3) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
A pontuação registrada em fevereiro (52,9 pontos), no entanto, representa uma avaliação otimista. Os escala da sondagem são dispostos em uma escala que varia de 0 a 100. Valores abaixo de 50 podem ser interpretados como desempenho ou perspectiva não favorável. Na comparação com a pesquisa anterior, divulgada em dezembro, o item que mede a expectativa do empresário em relação ao futuro do setor apresentou aumento de 0,2%.
Alguns itens apresentaram pontuações abaixo de 50, revelando pessimismo por parte do empresário da construção. A avaliação sobre condução da política econômica teve 37,4 pontos, que representa uma queda de 29,3% em relação ao ano passado. A perspectiva de redução da inflação (31,5 pontos) também é vista com pessimismo, assim como a de crescimento econômico (38,6).
;Por enquanto, os primeiros indicadores de atividade da construção continuam apontando uma desaceleração do crescimento setorial e a sondagem corrobora a dinâmica sinalizada na análise do emprego. Ou seja, não deverá haver mudança significativa nos próximos meses;, declarou, por meio de nota, o vice-presidente de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan.
A pontuação registrada em fevereiro (52,9 pontos), no entanto, representa uma avaliação otimista. Os escala da sondagem são dispostos em uma escala que varia de 0 a 100. Valores abaixo de 50 podem ser interpretados como desempenho ou perspectiva não favorável. Na comparação com a pesquisa anterior, divulgada em dezembro, o item que mede a expectativa do empresário em relação ao futuro do setor apresentou aumento de 0,2%.
Alguns itens apresentaram pontuações abaixo de 50, revelando pessimismo por parte do empresário da construção. A avaliação sobre condução da política econômica teve 37,4 pontos, que representa uma queda de 29,3% em relação ao ano passado. A perspectiva de redução da inflação (31,5 pontos) também é vista com pessimismo, assim como a de crescimento econômico (38,6).
;Por enquanto, os primeiros indicadores de atividade da construção continuam apontando uma desaceleração do crescimento setorial e a sondagem corrobora a dinâmica sinalizada na análise do emprego. Ou seja, não deverá haver mudança significativa nos próximos meses;, declarou, por meio de nota, o vice-presidente de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan.