postado em 25/03/2013 09:39
A estimativa do mercado financeiro para a inflação caiu, já a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final deste ano, subiu pela terceira semana seguida. As estimativas fazem parte de pesquisa feita com instituições financeiras pelo Banco Central (BC).
As instituições financeiras esperam que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fique em 5,71% este ano, contra 5,73% previstos na pesquisa divulgada na segunda-feira passada. Essa foi a segunda redução seguida na projeção. Mesmo assim, a estimativa continua distante do centro da meta de inflação que é 4,5%. A meta conta ainda com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A estimativa para o IPCA, em 2014, passou de 5,54% para 5,6%.
Cabe ao BC controlar a inflação e fazer com que a meta seja alcançada. O principal instrumento usado para isso é a taxa básica de juros, a Selic, que, na opinião dos analistas, deve subir. Mas a alta não é esperada para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, marcada para abril. Nessa reunião, a expectativa é que a Selic seja mantida no atual patamar (7,25% ao ano). Ao final de 2013, os analistas das instituições financeiras esperam que a Selic esteja em 8,5%, contra 8,25% previstos na pesquisa divulgada semana passada. Para o final do próximo ano, segue a expectativa de 8,5% ao ano.
A pesquisa do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que passou de 5,15% para 5,26%, neste ano, e de 4,9% para 5%, em 2014.
A projeção para o Índice Geral de Preços ; Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 4,99% para 4,87%, este ano, e de 5% para 5,1%, em 2014. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 5,17% para 5,12%, em 2013, e de 5,28% para 5,31%, no próximo ano.
As instituições financeiras esperam que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fique em 5,71% este ano, contra 5,73% previstos na pesquisa divulgada na segunda-feira passada. Essa foi a segunda redução seguida na projeção. Mesmo assim, a estimativa continua distante do centro da meta de inflação que é 4,5%. A meta conta ainda com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A estimativa para o IPCA, em 2014, passou de 5,54% para 5,6%.
Cabe ao BC controlar a inflação e fazer com que a meta seja alcançada. O principal instrumento usado para isso é a taxa básica de juros, a Selic, que, na opinião dos analistas, deve subir. Mas a alta não é esperada para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, marcada para abril. Nessa reunião, a expectativa é que a Selic seja mantida no atual patamar (7,25% ao ano). Ao final de 2013, os analistas das instituições financeiras esperam que a Selic esteja em 8,5%, contra 8,25% previstos na pesquisa divulgada semana passada. Para o final do próximo ano, segue a expectativa de 8,5% ao ano.
A pesquisa do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que passou de 5,15% para 5,26%, neste ano, e de 4,9% para 5%, em 2014.
A projeção para o Índice Geral de Preços ; Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 4,99% para 4,87%, este ano, e de 5% para 5,1%, em 2014. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 5,17% para 5,12%, em 2013, e de 5,28% para 5,31%, no próximo ano.