Agência France-Presse
postado em 27/03/2013 13:12
Durban - Os países emergentes dos Brics expressaram nesta quarta-feira (27/3) sua "profunda inquietação" frente a deterioração da situação militar e humanitária na Síria. Ao fim de uma cúpula de dois dias em Durban, África do Sul, os dirigentes destes cinco países emergentes pediram que seja implementado um "processo político conduzido pelos sirios".
"Expressamos nossa profunda inquietação frente a deterioração da situação securitária e humanitária na Síria e condenamos o aumento das violações aos direitos humanos e das leis humanitárias internacionais, enquanto a violência continua", escreveram os líderes dos cinco países -Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul- em um comunicado ao final da cúpula anual em Durban.
O presidente sírio, Bashar al Assad, pediu aos países emergentes que forçam o grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que intervenham para deter a violência na Síria e acabar com o sofrimento de seu povo causado pelas sanções internacionais. "Peço aos líderes do Brics para que trabalhem juntos para deter imediatamente a violência na Síria e assim garantir o êxito da solução política. Para isso, é necessária uma clara vontade internacional de cortar as fontes do terrorismo, de seu financiamento e armamento", indicou Assad em uma carta ao presidente sul-africano Jacob Zuma difundida nesta quarta-feira pela agência Sana.
"Vocês que procuram propiciar a paz, a segurança e a justiça no trastornado mundo de hoje, concentrem seus esforços para obter o cessar do sofrimento do povo sírio, causado por sanções econômicas injustas, contrárias ao direito internacional, e que afetam diretamente a vida e as necessidades diárias de nossos cidadãos", acrescentou Assad. Em meados deste mês, a assessora de Assad, Busaina Shaaban, havia dito à AFP ter transmitido a Zuma uma mensagem do presidente sírio a fim de pedir "a intervenção do Brics para deter a violência em seu país e favorecer a abertura ao diálogo".
O presidente russo, Vladimir Putin, pediu ao Brics, antes do início de sua cúpula, que "coordene iniciativas para encontrar uma solução pacífica para a crise síria".
"Expressamos nossa profunda inquietação frente a deterioração da situação securitária e humanitária na Síria e condenamos o aumento das violações aos direitos humanos e das leis humanitárias internacionais, enquanto a violência continua", escreveram os líderes dos cinco países -Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul- em um comunicado ao final da cúpula anual em Durban.
O presidente sírio, Bashar al Assad, pediu aos países emergentes que forçam o grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que intervenham para deter a violência na Síria e acabar com o sofrimento de seu povo causado pelas sanções internacionais. "Peço aos líderes do Brics para que trabalhem juntos para deter imediatamente a violência na Síria e assim garantir o êxito da solução política. Para isso, é necessária uma clara vontade internacional de cortar as fontes do terrorismo, de seu financiamento e armamento", indicou Assad em uma carta ao presidente sul-africano Jacob Zuma difundida nesta quarta-feira pela agência Sana.
"Vocês que procuram propiciar a paz, a segurança e a justiça no trastornado mundo de hoje, concentrem seus esforços para obter o cessar do sofrimento do povo sírio, causado por sanções econômicas injustas, contrárias ao direito internacional, e que afetam diretamente a vida e as necessidades diárias de nossos cidadãos", acrescentou Assad. Em meados deste mês, a assessora de Assad, Busaina Shaaban, havia dito à AFP ter transmitido a Zuma uma mensagem do presidente sírio a fim de pedir "a intervenção do Brics para deter a violência em seu país e favorecer a abertura ao diálogo".
O presidente russo, Vladimir Putin, pediu ao Brics, antes do início de sua cúpula, que "coordene iniciativas para encontrar uma solução pacífica para a crise síria".